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sábado, 19 de maio de 2012
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Já namoras?
Amora-silvestre, este fruto tão nativo e tão selvagem quanto a picada da sua progenitora, a silva. Este ano compram-nas a 1,00€ o quilo. Um dia de trabalho agreste para um Ventil e uma mini.
Um fruto quase esquecido e alheio a muitos que desconhecem o sabor e a utilidade destas bagas.
Ainda me lembro quando nos juntávamos em grupo para ir às amoras e que no final do dia conseguíamos distribuir perto de 100 escudos para cada um. Eram na maior parte das vezes equipas de dois e tínhamos zonas pré-definidas para explorar.
Camuflávamos algumas pedras pintadas com a própria tinta da amora no meio do saco para uma melhor “conservação” do fruto.
Os espanhois compravam tudo, eram as amoras e os famosos abrunhos cagoiços.
Os cagoiços que eram pior que o diabo!
Um fruto quase esquecido e alheio a muitos que desconhecem o sabor e a utilidade destas bagas.

Camuflávamos algumas pedras pintadas com a própria tinta da amora no meio do saco para uma melhor “conservação” do fruto.

Os cagoiços que eram pior que o diabo!
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Louva-a-Deus
Eis o Louva-a-Deus, também chamado, lá para as nossas bandas, de Lava-a-Loiça.
No fundo é uma típica dona de casa dedicada, profundamente ligada à Igreja.
Todas as mulheres de agora fossem como este belo invertebrado.

O louva-a-deus é um insecto da ordem Mantodea, pertencente à família Mantidae. Há cerca de 2000 espécies de louva-a-deus, a maioria das quais em ambiente tropicais e subtropicais. Seu nome popular decorre do facto de que, quando está pousado, o inseto lembra uma pessoa orando. Esses insectos também comem outros de sua própria espécie. O mais famoso exemplo disto é o comportamento de acasalamento dos adultos do sexo feminino, que às vezes comem o macho durante o acasalamento ou depois do mesmo.
No fundo é uma típica dona de casa dedicada, profundamente ligada à Igreja.
Todas as mulheres de agora fossem como este belo invertebrado.


terça-feira, 27 de julho de 2010
Ainda há cágados
Ainda há pessoas que se interessam e preocupam com a biodiversidade da nossa aldeia.
O cágado mais conhecido do Ribeiro “sem nome” da Quintâ, também carinhosamente chamado de Cágado, arranjou uma companheira, aliás alguém lhe acomodou uma parceira. Uma bonita garrafa de plástico Sumol de ananás.
A apenas 20 metros existe um caixote para o lixo mas a generosidade da criatura falou mais alto preferindo assim confiar a garrafa à mãe natureza.
O cágado mais conhecido do Ribeiro “sem nome” da Quintâ, também carinhosamente chamado de Cágado, arranjou uma companheira, aliás alguém lhe acomodou uma parceira. Uma bonita garrafa de plástico Sumol de ananás.
A apenas 20 metros existe um caixote para o lixo mas a generosidade da criatura falou mais alto preferindo assim confiar a garrafa à mãe natureza.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Bufos
Este domingo eu e o outro naturista do Outeiro encontramos estas duas beldades.
Na aldeia chamam-nos Sapos Careiros. O nome científico é Bufo bufo.
Depois da experiência com a Salamandra, mais uma vez estivemos à beira de experimentar uma overdose, desta vez de sapo, pois esta espécie expele um liquido tóxico pelo dorso.
Fica para a próxima.

Identificação: Sapo de aspecto robusto, com membros fortes e cabeça larga e curta. As glândulas parótidas são bem patentes, situadas lateralmente na parte posterior da cabeça, com os bordos oblíquos entre si e divergentes na região posterior. Membros relativamente curtos e robustos, com quatro dedos anteriores e cinco nos posteriores. Frequentemente as parotóides são delimitadas por linhas ou bandas escuras. Pele verrugosa no dorso e flancos, e granulosa no ventre. Coloração dorsal bastante variável, podendo encontra-se indivíduos de tonalidade acastanhada ou bege. Ventralmente, possui uma coloração esbranquiçada com manchas escuras dispersas.
Habitat: Ocorre numa grande variedade de habitats, nomeadamente em áreas agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias.
Comportamentos: Possui hábitos essencialmente crepusculares e nocturnos, mas em dias húmidos e chuvosos pode também apresentar alguma actividade durante o dia. Nesses dias podem observar-se caminhando de forma lenta ou dando pequenos saltos. Encontram-se sapos ao longo de todo o ano, embora durante o Inverno diminuam a sua actividade. Nessa altura permanecem escondidos nos seus refúgios ou enterram-se.
Na aldeia chamam-nos Sapos Careiros. O nome científico é Bufo bufo.
Depois da experiência com a Salamandra, mais uma vez estivemos à beira de experimentar uma overdose, desta vez de sapo, pois esta espécie expele um liquido tóxico pelo dorso.
Fica para a próxima.

Habitat: Ocorre numa grande variedade de habitats, nomeadamente em áreas agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias.
Comportamentos: Possui hábitos essencialmente crepusculares e nocturnos, mas em dias húmidos e chuvosos pode também apresentar alguma actividade durante o dia. Nesses dias podem observar-se caminhando de forma lenta ou dando pequenos saltos. Encontram-se sapos ao longo de todo o ano, embora durante o Inverno diminuam a sua actividade. Nessa altura permanecem escondidos nos seus refúgios ou enterram-se.
Reprodução: Os sapos aproveitam as chuvas primaveris para se reproduzirem. Os machos são os primeiros a chegar aos pontos de água. As fêmeas, com os ovários enormes e repletos, chegam depois. Existe uma grande desproporção entre os machos e as fêmeas, ou seja 5 para 1, assim elas podem escolher os machos, optando em geral pelos de maior tamanho que seleccionam através de determinadas características dos cantos de acasalamento.Durante o acasalamento, o macho agarra fortemente a fêmea, podendo permanecer assim durante várias semanas, não a largando mesmo ao ser molestado. Uma fêmea pode depositar entre 2000 a 8000 ovos esféricos e escuros, envoltos num longo cordão gelatinoso que pode ter vários metros de comprimento.
Dieta: A sua alimentação consiste essencialmente em centopeias, escaravelhos, moscas, borboletas, lesmas, minhocas e mesmo outros anfíbios.
Comprimento:
Machos: 6 a 15 cm
Fêmeas: até 20 cm
Longevidade:
7 a 10 anos na natureza.
até 30 anos em cativeiro.
Distribuição:
Em Portugal está presente
em todo o território.
Estatuto:
Espécie não ameaçada
Dieta: A sua alimentação consiste essencialmente em centopeias, escaravelhos, moscas, borboletas, lesmas, minhocas e mesmo outros anfíbios.
Comprimento:
Machos: 6 a 15 cm
Fêmeas: até 20 cm
Longevidade:
7 a 10 anos na natureza.
até 30 anos em cativeiro.
Distribuição:
Em Portugal está presente
em todo o território.
Estatuto:
Espécie não ameaçada
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