Tempos em que as barrigas, mais que uma regalia eram um orgulho e as minis já vingavam.
Aqui ignorava-se o significado de FMI e desconheciam-se ainda os contornos da Irina Shayk.
Quintã ainda era Quintâ.
Fotos cedidas por Frederico R..
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Excelente iniciativa!
Boa forma de dar voz aos munícipes, os quais se pretendem dinâmicos e participativos nas "coisas" que são suas!
Pinhel aderiu ao projecto “A Minha Rua”
O projecto pretende ser uma “linha directa” entre munícipes e autarquia no intuito de detectar e resolver problemas ligados aos espaços públicos.
Com o objectivo de modernizar o serviço público prestado aos seus munícipes, a Câmara Municipal de Pinhel aderiu ao Projecto “A Minha Rua”, desenvolvido pela AMA – Agência para a Modernização Administrativa. Inserido no Programa Simplex Autárquico 2009/2010, este sistema interactivo permite aos cidadãos ter um papel mais activo na detecção e resolução de problemas que ocorram nas ruas ou bairros onde residem ou por onde passam. Deste modo, “A Minha Rua” é um projecto de participação cívica, disponível a partir do Portal do Cidadão, em www.portaldocidadao.pt/PORTAL/aminharua/, ou através da ligação existente na página de internet do Município de Pinhel, em www.cm-pinhel.pt, que permite o envolvimento activo do cidadão na gestão da sua rua ou bairro, comunicando as mais variadas situações relativas a espaços públicos. As situações podem ser relativas a iluminação, jardins, veículos abandonados, entre outros, sugerindo melhorias directamente à Câmara Municipal. Neste contexto, os cidadãos podem assinalar as ocorrências directamente no mapa disponibilizado pelo sistema interactivo, escolhendo o local exacto do facto que pretendem reportar à autarquia através de uma nova aplicação que utiliza a tecnologia Google Maps, designada de georeferenciação. A plataforma permite, ainda, consultar a evolução do tratamento dado ao caso, pelo que o cidadão é informado através de e-mail assim que a situação fique resolvida. Com a adesão ao projecto “A Minha Rua”, o Município de Pinhel espera que os seus munícipes possam participar de modo pró-activo na resolução dos problemas locais, ajudando a autarquia a cuidar melhor da cidade e do concelho.
Guarda Digital
28-02-2011 9:18
Pinhel aderiu ao projecto “A Minha Rua”
O projecto pretende ser uma “linha directa” entre munícipes e autarquia no intuito de detectar e resolver problemas ligados aos espaços públicos.
Com o objectivo de modernizar o serviço público prestado aos seus munícipes, a Câmara Municipal de Pinhel aderiu ao Projecto “A Minha Rua”, desenvolvido pela AMA – Agência para a Modernização Administrativa. Inserido no Programa Simplex Autárquico 2009/2010, este sistema interactivo permite aos cidadãos ter um papel mais activo na detecção e resolução de problemas que ocorram nas ruas ou bairros onde residem ou por onde passam. Deste modo, “A Minha Rua” é um projecto de participação cívica, disponível a partir do Portal do Cidadão, em www.portaldocidadao.pt/PORTAL/aminharua/, ou através da ligação existente na página de internet do Município de Pinhel, em www.cm-pinhel.pt, que permite o envolvimento activo do cidadão na gestão da sua rua ou bairro, comunicando as mais variadas situações relativas a espaços públicos. As situações podem ser relativas a iluminação, jardins, veículos abandonados, entre outros, sugerindo melhorias directamente à Câmara Municipal. Neste contexto, os cidadãos podem assinalar as ocorrências directamente no mapa disponibilizado pelo sistema interactivo, escolhendo o local exacto do facto que pretendem reportar à autarquia através de uma nova aplicação que utiliza a tecnologia Google Maps, designada de georeferenciação. A plataforma permite, ainda, consultar a evolução do tratamento dado ao caso, pelo que o cidadão é informado através de e-mail assim que a situação fique resolvida. Com a adesão ao projecto “A Minha Rua”, o Município de Pinhel espera que os seus munícipes possam participar de modo pró-activo na resolução dos problemas locais, ajudando a autarquia a cuidar melhor da cidade e do concelho.
Guarda Digital
28-02-2011 9:18
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Brincadeiras
Uma perna e um perro lancídos.
No final foi necessário usar a táctica infalível da água fria para os separar.
Os nomes das personagens intervenientes neste pequeno filme são obviamente fictícios assim como todas as cenas, que foram alvo de montagem. Montagem, refiro-me a montagem cinematográfica. Na régie. Foram usados efeitos especiais portanto. Apenas este tipo de montagem. Na régie.
*Há muito que desejava usar a palavra lancído.
Lava-te pá!
"A Água"
Meus senhores eu sou a água
que lava a cara, que lava os olhos
que lava a rata e os entrefolhos
que lava a nabiça e os agriões
que lava a piça e os colhões
que lava as damas e o que está vago
pois lava as mamas e por onde cago.
Meus senhores aqui está a água
que rega a salsa e o rabanete
que lava a língua a quem faz minete
que lava o chibo mesmo da raspa
tira o cheiro a bacalhau rasca
que bebe o homem, que bebe o cão
que lava a cona e o berbigão.
Meus senhores aqui está a água
que lava os olhos e os grelinhos
que lava a cona e os paninhos
que lava o sangue das grandes lutas
que lava sérias e lava putas
apaga o lume e o borralho
e que lava as guelras ao caralho
Meus senhores aqui está a água
que rega rosas e manjericos
que lava o bidé, que lava penicos
tira mau cheiro das algibeiras
dá de beber ás fressureiras
lava a tromba a qualquer fantoche e
lava a boca depois de um broche.
"A Água",
de Manuel Maria Barbosa du Bocage.
Um clássico da literatura portuguesa....
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Tou
Bollycao quando ainda era Bollycao, com aquela textura fofinha e aquele recheio perfeito que o distinguia de tudo e de todos.
Tinha metade desta colecção colada ao guarda-lamas traseiro da minha LBM (superior à BMX) juntamente com os autocolantes do El Coche Fantástico.
Naquela altura ainda abundavam bostas de vaca refinadas pela calçada onde pessoal especializado as recolhia à mão para fertilizar o cebolo.
Tou velho!
Tinha metade desta colecção colada ao guarda-lamas traseiro da minha LBM (superior à BMX) juntamente com os autocolantes do El Coche Fantástico.
Naquela altura ainda abundavam bostas de vaca refinadas pela calçada onde pessoal especializado as recolhia à mão para fertilizar o cebolo.
Tou velho!
Os Antibióticos dão-se bem com a Vodka e com a pílula?
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Vocábulos do dia
matarruano
(talvez de mato)
s. m. Pessoa rude ou pouco sofisticada. = labrego, pacóvio, saloio, simplório
amor (ô)
(latim amor, -oris)
s. m.1. Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção!atração; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa (ex.: amor filial, amor materno). = afecto!afeto ≠ ódio, repulsa
2. Sentimento intenso de atracção!atração entre duas pessoas. = paixão
3. Ligação afectiva!afetiva com outrem, incluindo geralmente também uma ligação de cariz sexual (ex.: ela tem um novo amor; anda de amores com o colega). (Também usado no plural.) = caso, namoro, relacionamento, romance
4. Ser que é amado.
5. Disposição dos afectos!afetos para querer ou fazer o bem a algo ou alguém (ex.: amor à humanidade, amor aos animais). ≠ desprezo, indiferença
6. Entusiasmo ou grande interesse por algo (ex.: amor à natureza). = paixão ≠ aversão, desinteresse, fobia, horror, ódio, repulsa
7. Coisa que é objecto!objeto desse entusiasmo ou interesse (ex.: os livros electrónicos!eletrónicos são o meu amor mais recente). = paixão
8. Qualidade do que é suave ou delicado (ex.: faz isso com mais amor). = brandura, delicadeza, suavidade
9. Pessoa considerada simpática, agradável ou a quem se quer agradar (ex.: ela é um amor; vem cá, amor). = querido
10. Coisa cuja aparência é considerada positiva ou agradável (ex.: o quarto dos miúdos está um amor).
11. Ligação intensa de carácter!caráter filosófico, religioso ou transcendente (ex.: amor de Deus). ≠ desrespeito
12. Grande dedicação ou cuidado (ex.: amor ao trabalho). = zelo ≠ descuido, negligência
amor cortês: sentimento, frequente na literatura medieval, que se caracteriza por uma relação de vassalagem entre o cavaleiro e a sua amada.
amor livre: ligação afectiva!afetiva que recusa as convenções sociais e as instituições legais, nomeadamente o casamento.
fazer amor: ter relações sexuais.
morrer de amor(es): gostar muito.
não morrer de amor(es): não gostar.
por amor à arte: de forma desinteressada.
ter amor a: dar importância a (ex.: se tens amor ao dinheiro, pensa melhor no que vais fazer).
(talvez de mato)
s. m. Pessoa rude ou pouco sofisticada. = labrego, pacóvio, saloio, simplório
amor (ô)
(latim amor, -oris)
s. m.1. Sentimento que induz a aproximar, a proteger ou a conservar a pessoa pela qual se sente afeição ou atracção!atração; grande afeição ou afinidade forte por outra pessoa (ex.: amor filial, amor materno). = afecto!afeto ≠ ódio, repulsa
2. Sentimento intenso de atracção!atração entre duas pessoas. = paixão
3. Ligação afectiva!afetiva com outrem, incluindo geralmente também uma ligação de cariz sexual (ex.: ela tem um novo amor; anda de amores com o colega). (Também usado no plural.) = caso, namoro, relacionamento, romance
4. Ser que é amado.
5. Disposição dos afectos!afetos para querer ou fazer o bem a algo ou alguém (ex.: amor à humanidade, amor aos animais). ≠ desprezo, indiferença
6. Entusiasmo ou grande interesse por algo (ex.: amor à natureza). = paixão ≠ aversão, desinteresse, fobia, horror, ódio, repulsa
7. Coisa que é objecto!objeto desse entusiasmo ou interesse (ex.: os livros electrónicos!eletrónicos são o meu amor mais recente). = paixão
8. Qualidade do que é suave ou delicado (ex.: faz isso com mais amor). = brandura, delicadeza, suavidade
9. Pessoa considerada simpática, agradável ou a quem se quer agradar (ex.: ela é um amor; vem cá, amor). = querido
10. Coisa cuja aparência é considerada positiva ou agradável (ex.: o quarto dos miúdos está um amor).
11. Ligação intensa de carácter!caráter filosófico, religioso ou transcendente (ex.: amor de Deus). ≠ desrespeito
12. Grande dedicação ou cuidado (ex.: amor ao trabalho). = zelo ≠ descuido, negligência
amor cortês: sentimento, frequente na literatura medieval, que se caracteriza por uma relação de vassalagem entre o cavaleiro e a sua amada.
amor livre: ligação afectiva!afetiva que recusa as convenções sociais e as instituições legais, nomeadamente o casamento.
fazer amor: ter relações sexuais.
morrer de amor(es): gostar muito.
não morrer de amor(es): não gostar.
por amor à arte: de forma desinteressada.
ter amor a: dar importância a (ex.: se tens amor ao dinheiro, pensa melhor no que vais fazer).
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Suspiros matutinos
Em relação ao tema da Feira das Tradições deste ano “A vinha e o vinho”, uma ideia escanzelada para nos fazermos representar com algum nível e decência na Feira das Tradições de Pinhel:
Vender frasquinhos (daqueles dos pickles mas enfeitados com serapilheira ou juncos) atestados de arrotos matinais de fregueses que saem do Café Jopal entre o período das 8.00h e as 10.00h da manhã;
Pode não ser considerada uma ideia muito original pois na cidade da Guarda vendem-se frascos cheios de “Ar puro da Guarda” a 5€ cada! O nosso pode não ser puro mas é natural e não tem sulfitos.
Esta era bem escusada... à falta de melhor...
Vender frasquinhos (daqueles dos pickles mas enfeitados com serapilheira ou juncos) atestados de arrotos matinais de fregueses que saem do Café Jopal entre o período das 8.00h e as 10.00h da manhã;
Pode não ser considerada uma ideia muito original pois na cidade da Guarda vendem-se frascos cheios de “Ar puro da Guarda” a 5€ cada! O nosso pode não ser puro mas é natural e não tem sulfitos.
Esta era bem escusada... à falta de melhor...
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Dia de S. Valentim
5 fantasias estimulantes para o dia do amor
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
Veja lá ver
Viseu, Centro Comercial, Loja H&M
36,99€
- Oh menina o preço deste casaco é mesmo este?
- É minha senhora, é este.
- Então e não tira nada, nada?
- Não minha senhora, é o que está marcado.
- Oh menina, mas é o mínimo que pode fazer?
- É o preço que está marcado, aqui não se fazem reduções. Esta colecção é nova mas se preferir além estão em saldos.
- Pois mas eu gosto é deste. Veja lá ver. Se quiser eu levo-o já, você é que sabe.
- Não pode ser minha senhora.
- Bem! Se quiser pelos 25…
- Não insista.
- Pronto você é que sabe. Vou ali ao lado, se mudar de ideias…
36,99€
- Oh menina o preço deste casaco é mesmo este?
- É minha senhora, é este.
- Então e não tira nada, nada?
- Não minha senhora, é o que está marcado.
- Oh menina, mas é o mínimo que pode fazer?
- É o preço que está marcado, aqui não se fazem reduções. Esta colecção é nova mas se preferir além estão em saldos.
- Pois mas eu gosto é deste. Veja lá ver. Se quiser eu levo-o já, você é que sabe.
- Não pode ser minha senhora.
- Bem! Se quiser pelos 25…
- Não insista.
- Pronto você é que sabe. Vou ali ao lado, se mudar de ideias…
quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011
Foi um fato, (de Terylene)
"Nos nossos sete, oito e nove anos tínhamos que fazer aqueles malditos ditados de que as professoras se orgulhavam. A partir do terceiro erro de cada texto, tínhamos que aquecer as mãos para as dar à palmatória.
E levávamos reguadas com erros destes: “ação”, “ator”, “fato” (“facto”), “tato” (“tacto”), “fatura”, “ reação”, etc, etc… Os brasileiros levavam menos reguadas e ganhavam-nos. Com o novo acordo ortográfico, voltam a ganhar-nos, pois somos nós que temos que nos adaptar."
Tanta réguada em vão!
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Cognome
Esta ilustre casa fica em Estremoz mas pela encantadora designação podia muito bem pertencer a um ilustre conterrâneo que carinhosamente também é assim apelidado.
segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
Dias de resplendor
Nestes últimos dias aqui pela aldeia, o sol tem brilhado sobre a terra dura de geada.
Quase que jurava que tinha ouvido o cuco. Mas não. No máximo uma popa ou o Tonho.
Anda-se bem pelo campo. Caminhos rurais calcetados com entulho e torneados por videiras e oliveiras despidas. Algumas mal despidas, diga-se (ando a ler um livro sobre podas e enxertias).
A propósito de duas perdizes que corriam por um arreto de videiras, fingindo não saberem voar, alguém comentou: “Pela festa do Santo Antão já se junta a perdiz ao perdigão”.
Anda-se bem pelo campo. Caminhos rurais calcetados com entulho e torneados por videiras e oliveiras despidas. Algumas mal despidas, diga-se (ando a ler um livro sobre podas e enxertias).
A propósito de duas perdizes que corriam por um arreto de videiras, fingindo não saberem voar, alguém comentou: “Pela festa do Santo Antão já se junta a perdiz ao perdigão”.
E eu, ignorante, sem saber a data da festa do Santo Antão ou o qual o papel de um perdigão!
Pois é, a televisão tem-me futricado bem o juízo, penso eu cá para os meus botões…
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Oriente
Cada vez que vejo na tv a revolta daquele pessoal que anda vestido com aventais e robes na rua só me vem à cabeça aquela gente do Vieiro e Ervedosa. Tal e qual. E nós ali tão perto…
Se contarmos também com Pala, Reigadinha e Sorval, Santa Eufêmia é como que um Israel.
Se contarmos também com Pala, Reigadinha e Sorval, Santa Eufêmia é como que um Israel.
E aquela vitória de ontem?! Toma lá dois no pêlo que é democrático! Grande Mourinho.
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