
1095 dias a extasiar, a inquietar e a amanhar cachimónias.
Faz hoje precisamente 3 anos que o blogue O Samarra iniciou as suas sessões patológicas irregulares e julgava-se na altura que não passaria do Natal, pois a abundância de seguidores ia de 1 a 3, por semana. Mas cedo se começou a perceber que noticias sobre a aldeia e sobretudo fofocas estimulavam um público extremamente criativo, esfomeado de biografias alheias.
Alcançou a sua internacionalização meses mais tarde e hoje serve essencialmente para aproximar o mundo peculiar da aldeia de todos aqueles que se encontram longe dela.
Deu-se oportunidade a todos, sem excepção, de se expressarem através de comentários.
Sim, dizem-se muitos disparates e fala-se da vida alheia, mas não é isto que é feito nas ruas da aldeia? Em vez de nos sentarmos num banco de pedra a falar dos outros, deitamo-nos no sofá e fazemos o mesmo com um teclado. Dar ao teclado, em vez de dar à língua. É a evolução, é tradição.
Nestes 3 anos, numa aldeia tão pequena, muito houve para contar, muito se contou e muito ficou ainda por contar.
Este espaço é de todos aqueles que gostam da aldeia e que comungam do espírito Samarra.
Obrigado a todos os colaboradores e participantes deste blogue e uma saudação especial àqueles seguidores que se encontram no estrangeiro e que fazem deste sítio o ponto de encontro com as suas origens.
Parabéns a todos.
Então há 3 anos a narrativa começava assim:
"Santa Eufêmia é uma pequena freguesia rural, do concelho de Pinhel, distrito da Guarda. Habitantes não são muitos, mas os suficientes para a necessidade de se criar um espaço com os relatos, peripécias, imagens desta linda aldeia Beirã (…)"
E assim foi...
A utilidade deste blog está demonstrada na sequência de eventos que desencadearam o acordar da opinião pública na aldeia, antes pouco passava das fronteiras físicas da santa, agora tudo se sabe no mundo inteiro.
ResponderEliminarPara além disso serviu para unir pensares que originaram a maior surpresa de sempre por terras samarras, o erguer da ermida.
Por tudo isto e muito mais vale a pena seguir e conviver neste espaço.
Sim muitas vezes há exageros, mas nada que se compara com o que temos assistido na aldeia nestes últimos tempos.
Parabéns não só ao mentor, mas também a todos os que ajudam e visitam este espaço.
A luta continua! espírito crítico e pro-activo, não compactuar com améns ortodoxos! Eis a missão.
ResponderEliminarAbraço às pessoas de bem!
O que mais gozo me dá neste movimento é a irmandade existente e a consequente partilha de ideias, foi através deste circuito que se colocou Santa Eufémia no mapa.
ResponderEliminarComo povoação não somos os maiores, mas somos diferentes, como sempre fomos.
Saudações ao SP, Cônsul e a todos os Samarras de bem, o movimento continua.
Viva a revolução de Novembro!
Luis
como samarra de gema não residente,venho todos os dias ás vezes mais que uma vez tb dar a minha opinião,e acima de tudo kusculhar no monitor alguma coisa da minha aldeia.parabens pela ideia de há 3 anos,e nunca se arrependam
ResponderEliminar(o mexilhao)
é uma pena serem tão broeiros mas já comi pior. Nunca guardem ovos estragados no lixo durante mais de 8 dias seguidos.
ResponderEliminarAnita, amo-te filha
Há tanto tempo que entretanto já me nasceu o dente do siso. Adoro vir aqui e ver as trapalheiras que são escritas, ver as imagens da minha terra (sem nunca lá ter vivido), as expressões daqueles que bem conheço, outros fui conhecendo aqui.
ResponderEliminarEu cá gosto. Força.
Então gajas, tão caladinhas!
Cláudia
acho que bebi outra vez e é muito provável que esteja bebedo. Caramba!
ResponderEliminarÈ sim senhora que eu também estou, temos que acabar com estes almoços e depois ir trabalhar. Se calhar é melhor é deixar de trabalhar...
ResponderEliminarParabéns ao Blog Samarra, aqui se diz muita asneira que faz rir o mundo, ninguém diria.
ResponderEliminarTem também a sua utilidade, aqui se desmascarou muita palhaçada que se faz naquela freguesia.
Cão Branco, que ficou decidido afinal? Podias ter inventado uma desculpa para amanhã, assim eu sou obrigado a não inventar nada, caso contrário sou o ovelha negra.
ResponderEliminarNão estou habituado pá
Parabéns a tds que participam destes relatos da santa. É inenarrável a sensação de, periodicamente, ter notícias fresquinhas da mais linda aldeia.
ResponderEliminarA idéia da criação do blogue foi muito boa mas, melhor ainda, foi a sua manutenção.
Desde São Paulo, do outro lado do Atlântico, reitero os parabés e um pedido pela continuidade até ... sabe-se lá!
Parabéns a todos os amigos, mentores e colaboradores deste Blog! Foi uma grata surpresa descobri-lo aqui na Net e uma honra imensa ter sido convidado para uma colaboração mais activa. Obrigado Sérgio! Nem sempre me tem sido possível escrever, mas mesmo assim passo por aqui "a toda a hora"!
ResponderEliminarViver em Lisboa e ter notícias actualizadas da nossa Aldeia é um privilégio que, só quem não é emigrante ou imigrante, poderá, eventualmente experimentar de forma diferente tal sabor!
Àparte os comentários anónimos jocosos e, por vezes de mau gosto que já são apanágio do Blog podem ter a certeza que quem está longe anseia por ler "coisas" boas sobre o progresso e bem estar da "Terra" e das suas gentes. Eu penso que quem escreve de forma anónima não contribui para a identificação e força colectiva de um povo, que, diga-se, não merece que seja considerado fofoqueiro! Porque não o é!
Vêm aí alterações a nível autárquico e, muito provavelmente a nossa Junta vai desaparecer... (para Pala?) É bom que a malta se agregue à volta da Associação, por forma a manter vivos os ideais e objectivos que têm vindo a ser levados a cabo, pois não será gente que desconhece a Aldeia a mais indicada para o fazer!
Um abraço a todos!
PS: Este texto não foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico...pois não concordo com ele!
Estou de acordo J. Rodrigues, temos que nos unir e fazer do associativismo uma forte arma de defesa e contributo da nossa cultura e do nosso bem estar em geral.
ResponderEliminarA aldeia não acaba, longe disso. Todos nós somos a aldeia.
Saudações a todos.
amanhã há magusto na aldeia
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