quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Trampa

Aproveito esta pausa de novidades, para noticiar que já semeei os nabos (não esquecer que acima de tudo este é um blogue rural). O terreno ostenta aquela cor e textura apropriada para as sementeiras. Está boa a terra, pronto.
Quase que me esquecia, as audes já começaram a sua viagem e a pinga deste ano até pica - dá para comer de colher!     
Para os mais distraídos e para quem ainda tinha dúvidas, elas ainda existem. 
Ainda há bostas. Esta foi fotografada na zona do cemitério.
Frescas, frescas, é que é mais complicado encontrar... 


(post de m#%da, eu sei...)     

3 comentários:

  1. daqui a pouco vou almoçar mas a refeição que mais gosto e que não a troco por nada deste mundo é uma gaja, servida a qualquer hora do dia.
    "Ando a comer uma gaja" foi a expressão que li num jornal e é sem dúvidas uma construção perfeita daquilo que é a gastronomia preferida de um homem. Ilustra o óbvio, o degustar uma gaja é tão comum como ordinário.
    O homem não gosta de complicar,se anda a namorar escolhe "ando com aquela gaja", se pelo contrário anda a petiscar é simples: "ando a comer aquela gaja".
    Não estou a ser ordinário, apenas estou com fome.

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    1. Sobre comida, anónimo: “A mulher veste-se para as demais mulheres, e não para os homens, nem sequer para aquele a quem mais quer.”
      Miguel Unamuno

      "Amo as mulheres, mas não as admiro.”
      Charles Chaplin

      “Só há uma coisa na qual homens e mulheres concordam: nenhum dos dois confia em mulheres.”
      H. L. Mencken

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    2. uma organização de gays deformados! Muito bem. Dar ao braço custa, não é meninos! Tentem com uma camara-de-ar eixo 56` ou numa ovelha.

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