domingo, 27 de maio de 2012
quinta-feira, 5 de abril de 2012
quinta-feira, 29 de março de 2012
Ornatos Violeta

1991 - Nasce em Março deste ano uma banda chamada “Suores dos Reis”, na voz apresentava-se Ricardo, as guitarras pertenciam a Peixe e Manel Cruz, no baixo controlava Nuno Prata e da bateria o dono era Kinorm. Mais tarde, Ricardo acaba por sair da banda e dá lugar a Elísio Donas nas teclas. De início todos cantavam na banda que, agora sim, se intitulava de Ornatos Violeta e apresentava a mesma formação com que acabariam a carreira. O último ajustamento à banda deu-se com a ida de Manel Cruz da guitarra para dar, apenas ele, voz à banda.
1995 – A brincadeira ganhou contornos mais sérios e neste ano participam na colectânea Freesom 95 com três temas: “Gente em Pó (basta juntar água)”, “TV” e “Madame Banho”
1997 – Depois de inúmeros concertos ao vivo e terem dado umas primeiras passadas pelo país, os Ornatos lançaram a sua primeira edição discográfica com o álbum “Cão!”. Cão esse que contou com a participação de nomes como a Manuela Azevedo dos Clã ou Diana Basto. “Punk Moda Funk”, “A Dama do Sinal” e “Mata-me outra vez” foram os singles que a soaram nas rádios, anunciando um dos melhores álbuns do ano.
1997 - O talento da banda foi inteiramente reconhecido pelos Xutos &; Pontapés que em Outubro de 97, decidiu convidá-los para abrir os seus concertos, entre eles, um no coliseu de Lisboa.
1997 - Os Ornatos receberam o prémio de “Banda Revelação do Ano” pelo jornal musical Blitz, na a única cerimónia que em Portugal distingue os melhores da música a nível nacional e internacional.
1999 – A banda Violeta participou de novo numa colectânea, desta vez em homenagem feita aos Xutos & Pontapés, “XX anos, XX Bandas”, foi o nome do álbum para o qual os Ornatos contribuíram com uma versão da música “Circo de Feras” dos mesmo Xutos & Pontapés.
1999 – “O Monstro Precisa de Amigos” foi o nome escolhido para o segundo álbum da banda portuense, contando com a espectacular participação dos Corvos em várias faixas, do mítico Victor Espadinha em “Ouvi Dizer” e de Gordon Gano (Violent Femmes) na faixa número seis: Capitão Romance este último álbum foi a confirmação de estarmos perante uma das melhores e mais promissoras bandas nacionais, afinal o amadurecimento da música e o som único não deixavam dúvidas a ninguém.
2000 – O Monstro arrecadou todos os prémios das categorias para que estava nomeado pela Blitz, são eles: Grupo do Ano Nacional, Canção Nacional do Ano (“Ouvi Dizer “), Voz Masculina Nacional do Ano (Manel Cruz) e álbum do Ano Nacional (“O Monstro Precisa de Amigos”). O vocalista agradeceu à música e rematou: “Acho que nunca mais vou conseguir cantar depois desta noite”.
2000 – Dia 30 de Novembro de 2000, no Hard Club os Ornatos brindaram o público com um dos melhores concertos de sempre, cheio de entrega e sintonia, o público sentia o fim próximo e entoava ainda com mais vontade todas as letras, mas frases como “ouvi dizer que o nosso amor acabou” lembravam do pior. No dia 2 de Dezembro sai um artigo no Correio da Manhã, o título antecipara o fim inevitável: “Ornatos Violeta Acabaram”. 2001 - A Banda faz 10 anos e comemora-os na "KEIMAS 2001".
2002 – O quinteto termina, no seu último concerto Manel Cruz agradeceu a todo o pessoal técnico que trabalhou com eles, e despediu-se do público com as palavras: “Até um dia!”
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Só porque me apetece
Fascinante!
Tu não compreendes nada de amor pa!
Isto vai ajudar:
Comment ça va
Comme ci, comme ci, comme ci, comme ça
Tu ne comprends rien à l'amour
Restez la nuit, restez toujours
Comment ça va
Comme ci, comme ci, comme ci, comme ça
Tu ne comprends rien à l'amour
Restez la nuit, restez toujours
Holiday in paris
Sunday afternoon
Meeting a French girl
Ev'ning walk by moon
So we were dancing on the music
And I was waiting for my chance
I only didn't understand her
When she said in french.
Fell in love in Paris
Didn't know what to do
Walking with my girl
Rendez-vous for two
I was afraid to kiss my baby
Didn't know what she'd say
Drinking wine by evening
In a small café
I ask her to kiss me
Asked for something more
She didn't understand me
Like I didn't before.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
Nouvelle Vague

O primeiro e o segundo álbuns, “Nouvelle Vague” (2004) e “Bande A Part” (2006), venderam juntos mais de meio milhão de cópias.
“Nouvelle Vague 3” parte de onde “Bande A Part” parou e, desta vez, apresenta duetos com os cantores originais, como Martin Gore dos Depeche Mode a cantar “Master and Servant” com a principal vocalista dos Nouvelle Vague, Melanie Pain; Ian McCulloch dos Echo And The Bunnymen num dueto com Melanie em “All My Colors”; Marina Celeste a cantar “Our Lips Are Sealed”com Terry Hall dos Specials, entre outros.

Sem mexer nessa fórmula de sucesso, mas evoluindo ao mesmo tempo, Isso é o que os Nouvelle Vague fazem melhor: transformam canções que o público adora e fazem todos apaixonarem-se por elas novamente.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Só porque me apetece
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Jane`s Addiction

segunda-feira, 25 de julho de 2011
Só porque me apetece
A afogar os últimos segundos de férias...
Malditos escoceses do euromilhões!
quarta-feira, 29 de junho de 2011
The Cult
Foi lançado em quase 30 países e vendeu cerca de 2,5 milhões de cópias. Foi responsável pelo sucesso comercial da banda no Reino Unido e em todo mundo.
The Cult é uma banda de hard rock alternativo/rock gótico, formada em Yorkshire, Inglaterra, em 1984, por ex-membros das bandas Southern Death Cult, Theatre Of Hate e posteriormente Death Cult.
No fim dos anos 70, Ian Astbury decidiu criar uma banda. Este foi o início do Southern Death Cult, um grupo de rock gótico pós-punk. A música do grupo não combinava totalmente com o seu estilo, uma vez que Astbury era muito influenciado pela música e visuais dos anos 60.
Em 1983, com o fim do Southern Death Cult, Ian Astbury junta-se a Billy Duffy (guitarra, ex-Theatre of Hate), Jamie Stewart (baixo, ex-Ritual) e Ray Mondo (bateria) e a banda passa a se chamar Death Cult.
Em julho de 1983, a banda lançou Death Cult, um EP com quatro canções. Em Setembro do mesmo ano, Ray deixa a banda para dar lugar a Nigel Preston, (ex-Sex Gang Children). Com o novo baterista, o Death Cult lança em Outubro de 1983 o single God Zoo.
Numa sexta-feira, (13 de Janeiro de 1984), antes de fazerem um programa de TV, Ian decide que a banda passaria a se chamar The Cult, retirando, assim, a conotação "gótica" da banda. Astbury justificaria assim esta mudança: "nós somos mais vida do que morte".
Este ano, durante um concerto no Hammersmith Apollo em Londres, em Janeiro, Ian Astbury declarou que a banda irá gravar um novo álbum imediatamente após a conclusão da tournée. O produtor irá ser Chris Goss.
A faixa “She Sells Sanctuary" do álbum de 1985, foi lançada como um single em Maio daquele ano, chegando a nº 15 na The UK Singles Chart, tendo sido lançada em várias versões.
Além da versão original, três outras versões foram lançadas em torno do mesmo formato: "The Long Version", "The Howling Mix", and "Assault on Sanctuary".
Em 1993, várias outras misturas foram lançadas em dois CD-singles diferentes, cada um chamado de "Sanctuary MCMXCIII" (Vol. 1 e 2). O "Sundance" remix foi remixada por Butch Vig, que anteriormente havia produzido o álbum Nevermind dos Nirvana. O "Dog Star Rising" remix foi remixada por Youth, que produziu o oitavo álbum da banda, Born Into This. "She Sells Sanctuary" foi a última canção a ser gravada com o baterista Nigel Preston, que foi demitido da banda logo após seu lançamento.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Marisa Monte
Memórias, Crônicas e Declarações de Amor (Textos, Provas e Desmentidos) é quinto álbum de estúdio da cantora brasileira Marisa Monte. Foi lançado em 2000. O álbum debutou na primeira posição dos discos mais vendidos no Brasil. Tornou-se o quinto álbum consecutivo de M. Monte a alcançar essa posição. Vendeu 1,200,000 milhões de discos no Brasil. Foi seu disco mais vendido. Com este disco Marisa recebeu sua primeira nomeação a um Grammy Latino, "Amor I Love You" na categoria Melhor Canção.