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quinta-feira, 29 de março de 2012

Ornatos Violeta



1991 - Nasce em Março deste ano uma banda chamada “Suores dos Reis”, na voz apresentava-se Ricardo, as guitarras pertenciam a Peixe e Manel Cruz, no baixo controlava Nuno Prata e da bateria o dono era Kinorm. Mais tarde, Ricardo acaba por sair da banda e dá lugar a Elísio Donas nas teclas. De início todos cantavam na banda que, agora sim, se intitulava de Ornatos Violeta e apresentava a mesma formação com que acabariam a carreira. O último ajustamento à banda deu-se com a ida de Manel Cruz da guitarra para dar, apenas ele, voz à banda.

1995 – A brincadeira ganhou contornos mais sérios e neste ano participam na colectânea Freesom 95 com três temas: “Gente em Pó (basta juntar água)”, “TV” e “Madame Banho”

1997 – Depois de inúmeros concertos ao vivo e terem dado umas primeiras passadas pelo país, os Ornatos lançaram a sua primeira edição discográfica com o álbum “Cão!”. Cão esse que contou com a participação de nomes como a Manuela Azevedo dos Clã ou Diana Basto. “Punk Moda Funk”, “A Dama do Sinal” e “Mata-me outra vez” foram os singles que a soaram nas rádios, anunciando um dos melhores álbuns do ano.

1997 - O talento da banda foi inteiramente reconhecido pelos Xutos &; Pontapés que em Outubro de 97, decidiu convidá-los para abrir os seus concertos, entre eles, um no coliseu de Lisboa.

1997 - Os Ornatos receberam o prémio de “Banda Revelação do Ano” pelo jornal musical Blitz, na a única cerimónia que em Portugal distingue os melhores da música a nível nacional e internacional.

1999 – A banda Violeta participou de novo numa colectânea, desta vez em homenagem feita aos Xutos & Pontapés, “XX anos, XX Bandas”, foi o nome do álbum para o qual os Ornatos contribuíram com uma versão da música “Circo de Feras” dos mesmo Xutos & Pontapés.

1999 – “O Monstro Precisa de Amigos” foi o nome escolhido para o segundo álbum da banda portuense, contando com a espectacular participação dos Corvos em várias faixas, do mítico Victor Espadinha em “Ouvi Dizer” e de Gordon Gano (Violent Femmes) na faixa número seis: Capitão Romance este último álbum foi a confirmação de estarmos perante uma das melhores e mais promissoras bandas nacionais, afinal o amadurecimento da música e o som único não deixavam dúvidas a ninguém.

2000 – O Monstro arrecadou todos os prémios das categorias para que estava nomeado pela Blitz, são eles: Grupo do Ano Nacional, Canção Nacional do Ano (“Ouvi Dizer “), Voz Masculina Nacional do Ano (Manel Cruz) e álbum do Ano Nacional (“O Monstro Precisa de Amigos”). O vocalista agradeceu à música e rematou: “Acho que nunca mais vou conseguir cantar depois desta noite”.

2000 – Dia 30 de Novembro de 2000, no Hard Club os Ornatos brindaram o público com um dos melhores concertos de sempre, cheio de entrega e sintonia, o público sentia o fim próximo e entoava ainda com mais vontade todas as letras, mas frases como “ouvi dizer que o nosso amor acabou” lembravam do pior. No dia 2 de Dezembro sai um artigo no Correio da Manhã, o título antecipara o fim inevitável: “Ornatos Violeta Acabaram”. 2001 - A Banda faz 10 anos e comemora-os na "KEIMAS 2001".

2002 – O quinteto termina, no seu último concerto Manel Cruz agradeceu a todo o pessoal técnico que trabalhou com eles, e despediu-se do público com as palavras: “Até um dia!”

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Só porque me apetece

Descobri ontem que este êxito dos anos 80 ainda hoje me enriça os cabelos, agora, os do peito!
Fascinante!
Tu não compreendes nada de amor pa!


Isto vai ajudar:
Comment ça va
Comme ci, comme ci, comme ci, comme ça
Tu ne comprends rien à l'amour
Restez la nuit, restez toujours

Comment ça va
Comme ci, comme ci, comme ci, comme ça
Tu ne comprends rien à l'amour
Restez la nuit, restez toujours

Holiday in paris
Sunday afternoon
Meeting a French girl
Ev'ning walk by moon
So we were dancing on the music
And I was waiting for my chance
I only didn't understand her
When she said in french.

Fell in love in Paris
Didn't know what to do
Walking with my girl
Rendez-vous for two
I was afraid to kiss my baby
Didn't know what she'd say
Drinking wine by evening
In a small café

I ask her to kiss me
Asked for something more
She didn't understand me
Like I didn't before.

Esta fragância sonora faz-me recordar o início – o cheiro da sardinha assada, os troncos nus, os bigodes garridos, as barrigas sólidas e os carros do 77 – numa época em que ainda se avistavam na calçada matérias sólidas evacuadas pelos corpos de vacas amarelas – bostas.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Nouvelle Vague

Nouvelle Vague, uma banda francesa formada em 2003 pelos produtores Marc Collin e Olivier Libaux, reflecte o movimento do cinema francês, tendo como reportório musical – covers de músicas punk, pós-punk e new way - que datam dos anos 60, onde contam com participações de cantoras convidadas.


O primeiro e o segundo álbuns, “Nouvelle Vague” (2004) e “Bande A Part” (2006), venderam juntos mais de meio milhão de cópias.
Nouvelle Vague 3” parte de onde “Bande A Part” parou e, desta vez, apresenta duetos com os cantores originais, como Martin Gore dos Depeche Mode a cantar “Master and Servant” com a principal vocalista dos Nouvelle Vague, Melanie Pain; Ian McCulloch dos Echo And The Bunnymen num dueto com Melanie em “All My Colors”; Marina Celeste a cantar “Our Lips Are Sealed”com Terry Hall dos Specials, entre outros.



Sem mexer nessa fórmula de sucesso, mas evoluindo ao mesmo tempo, Isso é o que os Nouvelle Vague fazem melhor: transformam canções que o público adora e fazem todos apaixonarem-se por elas novamente.

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Jane`s Addiction

Liderados por Perry Farrell, os Jane's Addiction, juntaram-se em 1985 e deram que falar com os álbuns "Nothing's Shocking" (1988) e "Ritual de Lo Habitual" (1990).




Considerada por muitos críticos como a primeira banda de rock alternativo, os Jane's Addiction lançaram o terceiro longa-duração, "Strays", em 2003, onde estava incluído o conhecido single "Just Because", que lhes garantiu uma nomeação para os Grammy's. Actualmente, os Jane's Addiction são constituídos por Perry Farrell, Dave Navarro e Stephen Perkins, todos da formação original, e preparam-se para lançar disco novo em Agosto.



segunda-feira, 25 de julho de 2011

Só porque me apetece


A afogar os últimos segundos de férias...
Malditos escoceses do euromilhões!

quarta-feira, 29 de junho de 2011

The Cult

Love é um álbum de sucesso da banda de rock inglesa The Cult, lançado em 1985.

Foi lançado em quase 30 países e vendeu cerca de 2,5 milhões de cópias. Foi responsável pelo sucesso comercial da banda no Reino Unido e em todo mundo.

The Cult é uma banda de hard rock alternativo/rock gótico, formada em Yorkshire, Inglaterra, em 1984, por ex-membros das bandas Southern Death Cult, Theatre Of Hate e posteriormente Death Cult.
No fim dos anos 70, Ian Astbury decidiu criar uma banda. Este foi o início do Southern Death Cult, um grupo de rock gótico pós-punk. A música do grupo não combinava totalmente com o seu estilo, uma vez que Astbury era muito influenciado pela música e visuais dos anos 60.


Em 1983, com o fim do Southern Death Cult, Ian Astbury junta-se a Billy Duffy (guitarra, ex-Theatre of Hate), Jamie Stewart (baixo, ex-Ritual) e Ray Mondo (bateria) e a banda passa a se chamar Death Cult.

Em julho de 1983, a banda lançou Death Cult, um EP com quatro canções. Em Setembro do mesmo ano, Ray deixa a banda para dar lugar a Nigel Preston, (ex-Sex Gang Children). Com o novo baterista, o Death Cult lança em Outubro de 1983 o single God Zoo.

Numa sexta-feira, (13 de Janeiro de 1984), antes de fazerem um programa de TV, Ian decide que a banda passaria a se chamar The Cult, retirando, assim, a conotação "gótica" da banda. Astbury justificaria assim esta mudança: "nós somos mais vida do que morte".
Este ano, durante um concerto no Hammersmith Apollo em Londres, em Janeiro, Ian Astbury declarou que a banda irá gravar um novo álbum imediatamente após a conclusão da tournée. O produtor irá ser Chris Goss.




A faixa “She Sells Sanctuary" do álbum de 1985, foi lançada como um single em Maio daquele ano, chegando a nº 15 na The UK Singles Chart, tendo sido lançada em várias versões.
Além da versão original, três outras versões foram lançadas em torno do mesmo formato: "The Long Version", "The Howling Mix", and "Assault on Sanctuary".
Em 1993, várias outras misturas foram lançadas em dois CD-singles diferentes, cada um chamado de "Sanctuary MCMXCIII" (Vol. 1 e 2). O "Sundance" remix foi remixada por Butch Vig, que anteriormente havia produzido o álbum Nevermind dos Nirvana. O "Dog Star Rising" remix foi remixada por Youth, que produziu o oitavo álbum da banda, Born Into This. "She Sells Sanctuary" foi a última canção a ser gravada com o baterista Nigel Preston, que foi demitido da banda logo após seu lançamento.



terça-feira, 29 de março de 2011

Marisa Monte


Memórias, Crônicas e Declarações de Amor (Textos, Provas e Desmentidos) é quinto álbum de estúdio da cantora brasileira Marisa Monte. Foi lançado em 2000. O álbum debutou na primeira posição dos discos mais vendidos no Brasil. Tornou-se o quinto álbum consecutivo de M. Monte a alcançar essa posição. Vendeu 1,200,000 milhões de discos no Brasil. Foi seu disco mais vendido. Com este disco Marisa recebeu sua primeira nomeação a um Grammy Latino, "Amor I Love You" na categoria Melhor Canção.