quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Reflexão

Quem ainda a tem que a apanhe!
É isto que vos tenho a dizer.
Tirei uns dias de reflexão! Os olivais são um óptimo local para o fazer.
Pensei muito! Bastante! Cheguei a uma importante e decisiva conclusão. Duas vá:
Já não prefiro as loiras e vou fazer o azeite no de cima.
Mas aviso já, se não fundir mais de 22%, não volto lá. Não me quilhem!
Chapo-vos a imagem do lagar aqui no blogue!
Ainda não geou este ano e a Felisbela ainda não apareceu na aldeia desde as eleições!
Estranho!

P.S.- Não gostaria de voltar a falar neste assunto. Paulinho, onde está a carta de condução do Tonhé?! Hã!

6 comentários:

  1. Eu Sou do Tamanho do que Vejo

    Da minha aldeia veio quanto da terra se pode ver no Universo...
    Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
    Porque eu sou do tamanho do que vejo
    E não, do tamanho da minha altura...
    Nas cidades a vida é mais pequena
    Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.

    Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
    Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu,
    Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
    E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.

    Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema VII"
    Heterónimo de Fernando Pessoa

    ResponderEliminar
  2. Afinal fundiu ou não? seu cabeça de ventoinha.

    ResponderEliminar
  3. fundiu a 17%. Foi pouco!

    ResponderEliminar
  4. E ficaste caladinho azeiteiro, só promessas, como vai ser este ano?

    ResponderEliminar