Quem ainda a tem que a apanhe!
É isto que vos tenho a dizer.
Tirei uns dias de reflexão! Os olivais são um óptimo local para o fazer.
Pensei muito! Bastante! Cheguei a uma importante e decisiva conclusão. Duas vá:
Já não prefiro as loiras e vou fazer o azeite no de cima.
Mas aviso já, se não fundir mais de 22%, não volto lá. Não me quilhem!
Chapo-vos a imagem do lagar aqui no blogue!
Ainda não geou este ano e a Felisbela ainda não apareceu na aldeia desde as eleições!
Estranho!
P.S.- Não gostaria de voltar a falar neste assunto. Paulinho, onde está a carta de condução do Tonhé?! Hã!
Eu Sou do Tamanho do que Vejo
ResponderEliminarDa minha aldeia veio quanto da terra se pode ver no Universo...
Por isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque eu sou do tamanho do que vejo
E não, do tamanho da minha altura...
Nas cidades a vida é mais pequena
Que aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.
Alberto Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema VII"
Heterónimo de Fernando Pessoa
Consul, Consul! Por onde andas tu?!
ResponderEliminarabaixo de Pax Julia.
ResponderEliminarAfinal fundiu ou não? seu cabeça de ventoinha.
ResponderEliminarfundiu a 17%. Foi pouco!
ResponderEliminarE ficaste caladinho azeiteiro, só promessas, como vai ser este ano?
ResponderEliminar