Março
Janeiro
quinta-feira, 29 de março de 2012
Ornatos Violeta
1991 - Nasce em Março deste ano uma banda chamada “Suores dos Reis”, na voz apresentava-se Ricardo, as guitarras pertenciam a Peixe e Manel Cruz, no baixo controlava Nuno Prata e da bateria o dono era Kinorm. Mais tarde, Ricardo acaba por sair da banda e dá lugar a Elísio Donas nas teclas. De início todos cantavam na banda que, agora sim, se intitulava de Ornatos Violeta e apresentava a mesma formação com que acabariam a carreira. O último ajustamento à banda deu-se com a ida de Manel Cruz da guitarra para dar, apenas ele, voz à banda.
1995 – A brincadeira ganhou contornos mais sérios e neste ano participam na colectânea Freesom 95 com três temas: “Gente em Pó (basta juntar água)”, “TV” e “Madame Banho”
1997 – Depois de inúmeros concertos ao vivo e terem dado umas primeiras passadas pelo país, os Ornatos lançaram a sua primeira edição discográfica com o álbum “Cão!”. Cão esse que contou com a participação de nomes como a Manuela Azevedo dos Clã ou Diana Basto. “Punk Moda Funk”, “A Dama do Sinal” e “Mata-me outra vez” foram os singles que a soaram nas rádios, anunciando um dos melhores álbuns do ano.
1997 - O talento da banda foi inteiramente reconhecido pelos Xutos &; Pontapés que em Outubro de 97, decidiu convidá-los para abrir os seus concertos, entre eles, um no coliseu de Lisboa.
1997 - Os Ornatos receberam o prémio de “Banda Revelação do Ano” pelo jornal musical Blitz, na a única cerimónia que em Portugal distingue os melhores da música a nível nacional e internacional.
1999 – A banda Violeta participou de novo numa colectânea, desta vez em homenagem feita aos Xutos & Pontapés, “XX anos, XX Bandas”, foi o nome do álbum para o qual os Ornatos contribuíram com uma versão da música “Circo de Feras” dos mesmo Xutos & Pontapés.
1999 – “O Monstro Precisa de Amigos” foi o nome escolhido para o segundo álbum da banda portuense, contando com a espectacular participação dos Corvos em várias faixas, do mítico Victor Espadinha em “Ouvi Dizer” e de Gordon Gano (Violent Femmes) na faixa número seis: Capitão Romance este último álbum foi a confirmação de estarmos perante uma das melhores e mais promissoras bandas nacionais, afinal o amadurecimento da música e o som único não deixavam dúvidas a ninguém.
2000 – O Monstro arrecadou todos os prémios das categorias para que estava nomeado pela Blitz, são eles: Grupo do Ano Nacional, Canção Nacional do Ano (“Ouvi Dizer “), Voz Masculina Nacional do Ano (Manel Cruz) e álbum do Ano Nacional (“O Monstro Precisa de Amigos”). O vocalista agradeceu à música e rematou: “Acho que nunca mais vou conseguir cantar depois desta noite”.
2000 – Dia 30 de Novembro de 2000, no Hard Club os Ornatos brindaram o público com um dos melhores concertos de sempre, cheio de entrega e sintonia, o público sentia o fim próximo e entoava ainda com mais vontade todas as letras, mas frases como “ouvi dizer que o nosso amor acabou” lembravam do pior. No dia 2 de Dezembro sai um artigo no Correio da Manhã, o título antecipara o fim inevitável: “Ornatos Violeta Acabaram”. 2001 - A Banda faz 10 anos e comemora-os na "KEIMAS 2001".
2002 – O quinteto termina, no seu último concerto Manel Cruz agradeceu a todo o pessoal técnico que trabalhou com eles, e despediu-se do público com as palavras: “Até um dia!”
quarta-feira, 28 de março de 2012
Questão da semana
Amigo Sirillo, como combinado aqui fica o teu artigo, deveras intrigante:
Questiono a relatividade concupiscente do papo-de-rola na sociedade Beirã.
Conta ou é irrelevante?
Na próxima semana debateremos o tema da seborreia nos suínos.
Questiono a relatividade concupiscente do papo-de-rola na sociedade Beirã.
Conta ou é irrelevante?
Na próxima semana debateremos o tema da seborreia nos suínos.
Cá vamos andando como Deus quer
Novas taxas de travessia nas pontes que fazem parte do perímetro urbano de Sta. Eufêmia:
Classe 1 – peões de boina e/ou bata, com nome Manel/Maria, de balde vazio
Classe 2 – peões com taxa de alcoolémia superior 5 vezes à permitida por lei, com balde cheio
Classe 1 – peões de boina e/ou bata, com nome Manel/Maria, de balde vazio
Classe 2 – peões com taxa de alcoolémia superior 5 vezes à permitida por lei, com balde cheio
Classe 3 – veículo de tracção animal – com emissões de Co2 abaixo de 127g/bosta
Classe 4 – tractores com cores díspares ao tradicional vermelho queimado
Oferta de um voucher de 10 viagens grátis por mês para os portadores de cães sarotos e para os habitantes que tenham redigido no BI, Santa Eufêmia – Pinhel, com (^) no Eufêmia.
Classe 4 – tractores com cores díspares ao tradicional vermelho queimado
Oferta de um voucher de 10 viagens grátis por mês para os portadores de cães sarotos e para os habitantes que tenham redigido no BI, Santa Eufêmia – Pinhel, com (^) no Eufêmia.
sexta-feira, 23 de março de 2012
Feijoada
Inscrições também aqui: confrariaermitaes@gmail.com
Em benefício da Confraria dos Ermitães.
Nada melhor que acabar o período da Quaresma com uma feijoada em família.
Quem for alérgico a feijões ou carrapatos assinalar o campo onde diz Sapateira, Camarão e Percebes/bailarinas exóticas.
Em benefício da Confraria dos Ermitães.
Nada melhor que acabar o período da Quaresma com uma feijoada em família.
Quem for alérgico a feijões ou carrapatos assinalar o campo onde diz Sapateira, Camarão e Percebes/bailarinas exóticas.
terça-feira, 20 de março de 2012
Notícias, precisam-se
Isto por aqui anda agreste. Desde que o Tonho tomou ansiolíticos a vida quotidiana na aldeia mudou drasticamente, tal como o tempo. Abril vai ser de chuva apregoam.
A maior novidade é mesmo a chegada de um migrante famoso vindo de África, o cuco, o pássaro parasita já se faz ouvir pelas nossas bandas. Os rouxinóis que se cuidem. A geada está de volta, espero que não queime as enxertias.
quinta-feira, 15 de março de 2012
Um Samarra em Londres
Um correspondente especial em terras de Sua Majestade. Primeira crónica de um Samarra que como tantos outros - como Relvas e o Coelho aconselharam - resolveu experimentar outras paragens. Crónica do Noitibó:
Calling from London
Quantos Samarras espalhados por esse mundo fora, e tantas vezes para lá dele, não sabemos ao certo… Brasil, Espanha, França, Suíça, Alemanha, Luxemburgo, Marrocos, Estados Unidos da América, Reino Unido… Em comum têm as fronteiras ultrapassadas, as experiências únicas vividas, e as saudades da aldeia!
O mês passado aterrei em Inglaterra, mais precisamente em Londres - mais um destes misteriosos Samarras, o Noitibó. Não se sabe por quanto tempo. Apenas é certo que não farei pouso nesta deslumbrante cidade, que se pode descrever como um concentrado à base de todo o mundo, tal é a diversidade de culturas, línguas, raças, gostos, costumes, e claro, de beleza, particularmente a feminina.
Do tempo muito se disse, mas o balanço é positivo, nos primeiros dez dias: 2 neve, 4 sol, 1 chuva, 1 nevoeiro, 2 nublados. Ganhou o Sol portanto. Sorte de principiante! Ainda assim, quando não houver Sol, as luvas e o cachecol farão o seu trabalho e quanto à chuva continuará molhada.
A rede de transportes é impressionante pela sua grandeza e funcionalidade, leva a todo o lado, o cartão é o mesmo para meios disponíveis: tube ou underground (metro), bus (autocarro), tram (eléctrico), overground e railway (comboios). Há também uns valentes milhares que preferem, em alternativa à viatura própria, fazer da bicicleta o seu meio de transporte. Eu sou um deles. Certamente isto dará azo a algumas publicações futuras, por bons motivos espera-se!
E por falar em publicações, esta ficará por aqui. Quanto às futuras, aparecerão certamente quando o assunto motivar ou quando existir alguma sugestão de tema ou pergunta relativa à vida aqui. A disponibilidade é toda e a vontade de ouvir novidades daí é igual!
Noitibó
quarta-feira, 14 de março de 2012
xe chuvere nevão, xe nevar nevou!
O acordo ortográfico e o futuro da língua portuguesa
Tem-se falado muito do Acordo Ortográfico e danecessidade de a língua evoluir no sentido da simplificação, eliminando letrasdesnecessárias e acompanhando a forma como as pessoas realmente falam. Semprecombati o dito Acordo mas, pensando bem, até começo a pensar que este peca pordefeito. Acho que toda a escrita deveria ser repensada, tornando-a maismoderna, mais simples, mais fácil de aprender pelos estrangeiros.
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas.
É um fato que não se pronunciam. Se não se pronunciam, porque ão-deescrever-se? O que estão lá a fazer? Aliás, o qe estão lá a fazer? Defendo qetodas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadasda escrita já qe não existem na oralidade.
Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e dasleituras diferentes qe pode ter a mesma letra.
Porqe é qe “assunção” se escreve com “ç” e “ascensão” se escreve com “s”?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cadaletra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Alémdisso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemosliminarmente o “ç”.
Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o “ç” e o substituapor um simples “s” o qual passaria a ter um único som.
Como consequência, também os “ss” deixariam de ser nesesários já qe um “s” sepasará a ler sempre e apenas “s”.
Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas,designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro,“uzar”, é isso mesmo, se o “s” pasar a ter sempre o som de “s” o som “z” pasaráa ser sempre reprezentado por um “z”.
Simples não é? se o som é “s”, escreve-se sempre com s. Se o som é “z”escreve-se sempre com “z”.
Quanto ao “c” (que se diz “cê” mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de“q”) pode, com vantagem, ser substituído pelo “q”. Sou patriota e defendo alíngua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nadade “k”.
Não pensem qe me esqesi do som “ch”.
O som “ch” pasa a ser reprezentado pela letra “x”. Alguém dix “csix” paradezinar o “x”? Ninguém, pois não? O “x” xama-se “xis”. Poix é iso mexmo qefiqa.
Qomo podem ver, já eliminámox o “c”, o “h”, o “p” e o “u” inúteix, a triplaleitura da letra “s” e também a tripla leitura da letra “x”.
Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maixqursiva, maix expontânea, maix simplex. Não, não leiam “simpléqs”, leiamsimplex. O som “qs” pasa a ser exqrito “qs” u qe é muito maix qonforme àleitura natural.
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorarqonsideravelmente.
Vejamox o qaso do som “j”. Umax vezex excrevemox exte som qom “j” outrax vezexqom “g”. Para qê qomplicar?!?
Se uzarmox sempre o “j” para o som “j” não presizamox do “u” a segir à letra“g” poix exta terá, sempre, o som “g” e nunqa o som “j”. Serto? Maix uma letramuda qe eliminamox.
É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a línguaportugesa tem! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada doplaneta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex? Qomo pode expalhar-se pelomundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusãonatural da oralidade?
Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam!
Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox.
A qextão a qoloqar é: á alternativa? Se não ouver alternativa, pasiênsia.
É o qazo da letra “a”. Umax vezex lê-se “á”, aberto, outrax vezex lê-se “â”,fexado. Nada a fazer.
Max, em outrox qazos, á alternativax.
Vejamox o “o”: umax vezex lê-se “ó”, outrax vezex lê-se “u” e outrax, ainda,lê-se “ô”. Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso! Para qe é qe temux o“u”? Para u uzar, não? Se u som “u” pasar a ser sempre reprezentado pela letra“u” fiqa tudo tão maix fásil! Pur seu lado, u “o” pasa a suar sempre “ó”,tornandu até dexnesesáriu u asentu.
Já nu qazu da letra “e”, também pudemux fazer alguma qoiza: quandu soa “é”,abertu, pudemux usar u “e”. U mexmu para u som “ê”. Max quandu u “e” se lê “i”,deverá ser subxtituídu pelu “i”. I naqelex qazux em qe u “e” se lê “â” deve sersubxtituidu pelu “a”.
Sempre. Simplex i sem qompliqasõex.
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u “til” subxtituindu, nusditongux, “ão” pur “aum”, “ães” – ou melhor “ãix” - pur “ainx” i “õix” pur“oinx”.
Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu dearqaíxmux.
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe extebreve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i aaprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivaxpara a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu.
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum?
Comecemos pelas consoantes mudas: deviam ser todas eliminadas.
É um fato que não se pronunciam. Se não se pronunciam, porque ão-deescrever-se? O que estão lá a fazer? Aliás, o qe estão lá a fazer? Defendo qetodas as letras qe não se pronunciam devem ser, pura e simplesmente, eliminadasda escrita já qe não existem na oralidade.
Outra complicação decorre da leitura igual qe se faz de letras diferentes e dasleituras diferentes qe pode ter a mesma letra.
Porqe é qe “assunção” se escreve com “ç” e “ascensão” se escreve com “s”?
Seria muito mais fácil para as nossas crianças atribuír um som único a cadaletra até porqe, quando aprendem o alfabeto, lhes atribuem um único nome. Alémdisso, os teclados portugueses deixariam de ser diferentes se eliminássemosliminarmente o “ç”.
Por isso, proponho qe o próximo acordo ortográfico elimine o “ç” e o substituapor um simples “s” o qual passaria a ter um único som.
Como consequência, também os “ss” deixariam de ser nesesários já qe um “s” sepasará a ler sempre e apenas “s”.
Esta é uma enorme simplificasão com amplas consequências económicas,designadamente ao nível da redusão do número de carateres a uzar. Claro,“uzar”, é isso mesmo, se o “s” pasar a ter sempre o som de “s” o som “z” pasaráa ser sempre reprezentado por um “z”.
Simples não é? se o som é “s”, escreve-se sempre com s. Se o som é “z”escreve-se sempre com “z”.
Quanto ao “c” (que se diz “cê” mas qe, na maior parte dos casos, tem valor de“q”) pode, com vantagem, ser substituído pelo “q”. Sou patriota e defendo alíngua portugueza, não qonqordo qom a introdusão de letras estrangeiras. Nadade “k”.
Não pensem qe me esqesi do som “ch”.
O som “ch” pasa a ser reprezentado pela letra “x”. Alguém dix “csix” paradezinar o “x”? Ninguém, pois não? O “x” xama-se “xis”. Poix é iso mexmo qefiqa.
Qomo podem ver, já eliminámox o “c”, o “h”, o “p” e o “u” inúteix, a triplaleitura da letra “s” e também a tripla leitura da letra “x”.
Reparem qomo, gradualmente, a exqrita se torna menox eqívoca, maix fluida, maixqursiva, maix expontânea, maix simplex. Não, não leiam “simpléqs”, leiamsimplex. O som “qs” pasa a ser exqrito “qs” u qe é muito maix qonforme àleitura natural.
No entanto, ax mudansax na ortografia podem ainda ir maix longe, melhorarqonsideravelmente.
Vejamox o qaso do som “j”. Umax vezex excrevemox exte som qom “j” outrax vezexqom “g”. Para qê qomplicar?!?
Se uzarmox sempre o “j” para o som “j” não presizamox do “u” a segir à letra“g” poix exta terá, sempre, o som “g” e nunqa o som “j”. Serto? Maix uma letramuda qe eliminamox.
É impresionante a quantidade de ambivalênsiax e de letras inuteix qe a línguaportugesa tem! Uma língua qe tem pretensõex a ser a qinta língua maix falada doplaneta, qomo pode impôr-se qom tantax qompliqasõex? Qomo pode expalhar-se pelomundo, qomo póde tornar-se realmente impurtante se não aqompanha a evolusãonatural da oralidade?
Outro problema é o dox asentox. Ox asentox só qompliqam!
Se qada vogal tiver sempre o mexmo som, ox asentox tornam-se dexnesesáriox.
A qextão a qoloqar é: á alternativa? Se não ouver alternativa, pasiênsia.
É o qazo da letra “a”. Umax vezex lê-se “á”, aberto, outrax vezex lê-se “â”,fexado. Nada a fazer.
Max, em outrox qazos, á alternativax.
Vejamox o “o”: umax vezex lê-se “ó”, outrax vezex lê-se “u” e outrax, ainda,lê-se “ô”. Seria tão maix fásil se aqabásemox qom isso! Para qe é qe temux o“u”? Para u uzar, não? Se u som “u” pasar a ser sempre reprezentado pela letra“u” fiqa tudo tão maix fásil! Pur seu lado, u “o” pasa a suar sempre “ó”,tornandu até dexnesesáriu u asentu.
Já nu qazu da letra “e”, também pudemux fazer alguma qoiza: quandu soa “é”,abertu, pudemux usar u “e”. U mexmu para u som “ê”. Max quandu u “e” se lê “i”,deverá ser subxtituídu pelu “i”. I naqelex qazux em qe u “e” se lê “â” deve sersubxtituidu pelu “a”.
Sempre. Simplex i sem qompliqasõex.
Pudemux ainda melhurar maix alguma qoiza: eliminamux u “til” subxtituindu, nusditongux, “ão” pur “aum”, “ães” – ou melhor “ãix” - pur “ainx” i “õix” pur“oinx”.
Ixtu até satixfax aqeles xatux purixtax da língua qe goxtaum tantu dearqaíxmux.
Pensu qe ainda puderiamux prupor maix algumax melhuriax max parese-me qe extebreve ezersísiu já e sufisiente para todux perseberem qomu a simplifiqasaum i aaprosimasaum da ortografia à oralidade so pode trazer vantajainx qompetitivaxpara a língua purtugeza i para a sua aixpansaum nu mundu.
Será qe algum dia xegaremux a exta perfaisaum?
Maria Clara Assunção
segunda-feira, 12 de março de 2012
Matiné no Salão
We Need to Talk About Kevin
(Precisamos Falar Sobre o Kevin)
» Ano: 2011
» Duração: 112 min
» Origem: UK
» Gênero: Drama | Thriller
» IMDB: 7.7/10 (13,090 votes)
» Tamanho: 752 Mb
» Direção: Lynne Ramsay
» Elenco: Tilda Swinton, Ezra Miller, John C. Reilly, Siobhan Fallon, Anna Kuchma, Ashley Gerasimovich
» Sinopse
Quando Kevin (Ezra Miller) nasceu, Eva (Tilda Swinton), a sua mãe, deixou o emprego e as suas ambições profissionais para se dedicar exclusivamente ao filho. A comunicação entre ambos desde cedo se revela problemática.
Mas Eva não podia adivinhar que, em plena adolescência, Kevin cometeria um homicídio em massa numa escola. Dividida entre a culpa e o sentimento materno, Eva encontra uma estranha forma de aliviar o seu sofrimento, escrevendo cartas ao seu ex-marido.
» Trailer
(Precisamos Falar Sobre o Kevin)
» Ano: 2011
» Duração: 112 min
» Origem: UK
» Gênero: Drama | Thriller
» IMDB: 7.7/10 (13,090 votes)
» Tamanho: 752 Mb
» Direção: Lynne Ramsay
» Elenco: Tilda Swinton, Ezra Miller, John C. Reilly, Siobhan Fallon, Anna Kuchma, Ashley Gerasimovich
» Sinopse
Quando Kevin (Ezra Miller) nasceu, Eva (Tilda Swinton), a sua mãe, deixou o emprego e as suas ambições profissionais para se dedicar exclusivamente ao filho. A comunicação entre ambos desde cedo se revela problemática.
Mas Eva não podia adivinhar que, em plena adolescência, Kevin cometeria um homicídio em massa numa escola. Dividida entre a culpa e o sentimento materno, Eva encontra uma estranha forma de aliviar o seu sofrimento, escrevendo cartas ao seu ex-marido.
» Trailer
O Semeador de Ideias
Um poderoso homem sofre perdas irreparáveis e torna-se um colecionador de lágrimas. Despedaçado, sai em busca dos porões da sua mente e da sociedade dos seus sonhos. ?Não é possível?, pensei. Em vez de se prostrar diante de Deus, ele O chamou para um debate. E ninguém previa o que seria...
Autor: Augusto Cury
Man Looking at Women
Artista: Adolph Gottlieb - 1949
Adolph Gottlieb (Nova Iorque, 1903-1974) foi um pintor e escultor.
Aos 17 anos entrou na Liga de Estudantes de Arte de Nova Iorque. Depois disso Adolph viajou para a Alemanha e França. Em Paris ele estudou na Academia da Grande Chaumière. Ao retornar, tornou-se num conhecido artista e professor em Nova Iorque. Graças às suas obras, Adolph Gottlieb é conhecido como um importante pintor do expressionismo abstracto.
quinta-feira, 8 de março de 2012
A Costela de Adão
Acho bem, comemorarem hoje o dia da mulher e do rim. Davam um rim pelo vosso amor? Pois! Preferem iscas e moelas. Como se costuma dizer, dias não são dias. Parabéns chavalas! Vamos então fazer deste dia, um dia consonante e tolerante e toca a fazer a depilação para logo à noite. Não haverá nenhum nome sonante, uma heroína histórica, uma padeira, aqui na aldeia digna de placa toponímica!?
Desculpem-me as loiras, mas hoje é só para as do sexo fraco
Sim, sou hetero.
quarta-feira, 7 de março de 2012
TAS
No fim-de-semana passado a GNR levou a cabo uma operação de fiscalização de trânsito na nossa zona. Foram fiscalizados 62 veículos e condutores, tendo sido detidos 6 condutores. Destes, 3 por apresentarem uma TAS (Taxa de Álcool no Sangue) superior a 1,20 g/l, 2 por condução sem habilitação legal e 1 por desobediência.
Estas notícias deviam sair antes da ocorrência propriamente dita, assim precaviam-se certas situações, como aquela que aconteceu na Feira das Tradições, e passo a citar: “Coiso, ajuda-me acordei numa valeta, n sei como vim aqui parar, ainda estou bêbado, não sei quem sou!!!” recebido: 08:29:34, 18-02-2012
(sabia que esta mensagem ainda me ia servir para alguma coisa…:)
(sabia que esta mensagem ainda me ia servir para alguma coisa…:)
terça-feira, 6 de março de 2012
Tamanho
Mais umas enxertias, daquelas cerejas que quase não cabem na boca.
A questão aqui é porque é que as cerejeiras de agora são todas pequenas!? Saudades de subir a uma, daquelas com vários andares, e ser apedrejado pelo dono. Bons tempos… Agora comem-se a partir do chão! Estranho!
A questão aqui é porque é que as cerejeiras de agora são todas pequenas!? Saudades de subir a uma, daquelas com vários andares, e ser apedrejado pelo dono. Bons tempos… Agora comem-se a partir do chão! Estranho!
segunda-feira, 5 de março de 2012
Voltou
Ligeiramente mais magro e ainda algo apático, António está de volta ao seu lugar, depois de 15 dias no hospital. Ainda trabalha um pouco no ralenti, devido aos antidepressivos e aos coisos, mas mais umas horas de aquecimento e está como novo outra vez.
Tenho medo, diz ele.
Quem não tem, António...
Pão com chouriça
(ver coiso aqui)
Informação adicional: A foto “A Bucha” foi tirada em Santa Eufêmia, como estava descrito na informação enviada. O autor não esteve presente devido a situações estranhas ocorridas na Feira na noite anterior e além do mais, esqueceu-se...
"Quanto ao 2º prémio, foi atribuído a uma fotografia intitulada “A Bucha”, da autoria de José Monteiro Fernandes, que não esteve presente na cerimónia." - Só isto?! E mais? Onde foi tirada a foto? Discrição da foto? Quem fez a chouriça? Porquê uma faca do Verdugal? Côdea de pão caseiro porquê?
Da próxima é colocar um garrafão de palha em cima de uma mesa de ping-pong, acompanhado por um pastel de Belém, como fundo umas botas de borracha em cima de um pipo e lá atrás uma faixa a dizer Biu – Baraças Irmãos Unidos. Garantido!
sexta-feira, 2 de março de 2012
Os Menbros
Grupo Rilufe, é um espetáculo - certo, muito bem, novo acordo ortográfico em accão.
Os menbros da banda, como que a dizer os membros da Banda. Aqui é que já é demasiado vanguardista!
Em nome da Comissão de Festas, gradecemos o amável convite. Vamos pensar no assunto!
O unbigo também canta?
Os menbros da banda, como que a dizer os membros da Banda. Aqui é que já é demasiado vanguardista!
Em nome da Comissão de Festas, gradecemos o amável convite. Vamos pensar no assunto!
O unbigo também canta?
quinta-feira, 1 de março de 2012
O Parque Natural, a TDT e as Taliscas
A) Parque Natural b) Taliscas
Para os menos informados, existe um parque natural em pleno coração da aldeia. Aliás, coração, que é o pulmão da aldeia, que por esta ordem de ideias, tem o escroto mesmo ao lado - as Taliscas.
Como o nome indica é uma zona natural, logo bastante selvagem e remota. Até aqui via-se a RTP1, a 2 e a SIC com dificuldade e a TVI com grainhas. Para tal bastava apontar um arame para a Marofa ou enfiar um garfo de inox na tv. Isto era antes.
Hoje querem obrigar-nos a comprar novos aparelhos, novas tv`s e novas antenas, estas viradas agora para Trancoso. A questão é que devido à elevada concentração de oxigénio, árvores de grande porte e casas de lata reciclada é difícil apanhar o sinal vindo do concelho vizinho. Para que lado fica Trancoso?
O que fazer, pergunta o Ripa e eu!
Como o nome indica é uma zona natural, logo bastante selvagem e remota. Até aqui via-se a RTP1, a 2 e a SIC com dificuldade e a TVI com grainhas. Para tal bastava apontar um arame para a Marofa ou enfiar um garfo de inox na tv. Isto era antes.
Hoje querem obrigar-nos a comprar novos aparelhos, novas tv`s e novas antenas, estas viradas agora para Trancoso. A questão é que devido à elevada concentração de oxigénio, árvores de grande porte e casas de lata reciclada é difícil apanhar o sinal vindo do concelho vizinho. Para que lado fica Trancoso?
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