segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Di... Di... Di Maria... Di... etc!
Di Maria, no aeroporto da portela, chegando da Argentina, onde representou a sua selecção.
Dev Patel, aqui como Jamal Malik, correndo atrás de um comboio, perto de uma favela de Bombaim, no filme Slumdog Millionaire.
Slumdog
Está confirmado. O Di Maria sempre vai fazer o Slumdog Millionaire II.
Tó da Granja fará o papel da mesma personagem na idade adulta.
Um abraço Toninho. Explica aí aos alfacinhas que o abacaxi não é a mesma coisa que um kiwi. Comam abrunhos cagoiços. Ou então, musgos!
Tó da Granja fará o papel da mesma personagem na idade adulta.
Um abraço Toninho. Explica aí aos alfacinhas que o abacaxi não é a mesma coisa que um kiwi. Comam abrunhos cagoiços. Ou então, musgos!
Nick Drake
Nick Drake
07-Know
08-Parasite
09-Ride
10-Harvest Breed
11- From The Morning
»Videoclip: Pink Moon
»Lista de Malhas
Pink Moon
Nicholas Rodney Drake (Rangum, 19 de junho de 1948 — 25 de novembro de 1974), foi um cantor e compositor britânico, nascido na antiga Birmânia.
A origem deve-se ao trabalho dos seus pais; quando tinha cinco anos, a família de Nick mudou-se de volta para Inglaterra. Ainda criança, aprendeu a tocar piano, graças à mãe, Molly Drake, pianista, violoncelista, cantora e compositora. Filho de uma família rica, estudou nos melhores colégios da Inglaterra, entre os quais Marlborough, onde aprendeu a tocar clarinete e sax alto.
Carreira
Em Fevereiro de 1968 foi descoberto por Ashley Hutchings, baixista da banda folk inglesa Fairport Convention e teve o seu nome recomendado a Joe Boyd, famoso por produções folk, entre elas a de Pink Floyd.
Drake foi um obsessivo na prática de guitarra clássica, tocava até de madrugada, experimentava afinações e compunha. A sua mãe lembra: Eu acho que ele escreveu as suas mais bonitas melodias nas primeiras horas da manhã. Em muitas canções ele acrescenta acentos dissonantes através de afinações exóticas, o estilo é alcançado graças aos uso de clustes. Nas suas letras, Drake emprega uma série de elementos retirados da Natureza. A lua, estrelas, mar, chuva, árvores, céu, névoa e estações do ano são frequentemente usadas, em parte devido à influência da sua educação rural. Características outonais são utilizadas para transmitir sentimentos de perda e tristeza.
Drake gravou 3 álbuns.
Five Leaves Left
O álbum foi lançado em Setembro de 1969. Contou com a participação de artistas folk de Londres, como o guitarrista Richard Thompson, e o baixista Danny Thompson, integrante da banda Pentangle
Bryter Layter
Gravado em 1970, foi o segundo álbum do músico folk inglês Nick Drake. Assim como Five Leaves Left, neste álbum, Drake foi acompanhado pela banda folk britânica Fairport Convention. John Cale, do The Velvet Underground também fez participações nas faixas Fly e Northern Sky
Pink Moon
Terceiro e último álbum de Nick Drake. O álbum foi gravado à meia-noite em duas sessões de duas horas em Outubro de 1971, apenas com Nick e o seu produtor presentes. Ao contrário dos álbuns anteriores, Nick não foi acompanhado por uma banda. O álbum contém apenas voz, guitarra clássica e piano (na faixa título) tocados por Nick, e tem apenas 28 minutos.
Depressão
Apesar de não gostar de dar concertos (quando os fazia, ficava o tempo todo de cabeça baixa, olhos fechados e não comunicava com a plateia), supria uma extrema necessidade de se tornar famoso e reconhecido, tendo ligado algumas vezes para estranhos e perguntava se já tinham ouvido falar de um cantor chamado Nick Drake.
A família, preocupada com o estado de saúde de Nick, forçou-o a ver um psiquiatra. Foi-lhe então prescrito um antidepressivo tendo chegado a ficar cinco semanas internado num hospital psiquiátrico. Recuperado, decidiu largar a música e tentar arranjar um emprego. Desistiu disso e no resto de seus dias fazia viagens ocasionais a Londres e à França, onde visitava amigos. Costumava aparecer sem avisar, ficava por um dia ou às vezes por uma semana e ia embora da mesma maneira que chegava. Ele, que antes era um rapaz de poucas palavras, parou de falar. Ocasionalmente conversava com a mãe ou com um de seus melhores amigos, mas eram raras as ocasiões em que ele exprimia algo que não fosse um monossílabo ou grunhido. Certa vez disse a sua mãe, “eu falhei em tudo que tentei fazer”. A medicação que Nick tomava provocou mudanças no seu comportamento.
Morte
Na noite de 24 de Novembro de 1972, Nick foi dormir mais cedo que o normal. Costumava ter más noites e aparentemente levantou-se a meio da madrugada para tomar os seus comprimidos de amitriptilina, um antidepressivo. Na manhã seguinte, foi encontrado atravessado na cama pela sua mãe com vários discos espalhados no chão. No prato do som, um dos concertos de Bach. Estava morto. A sua morte aconteceu por volta das 6 da manhã por overdose de amitriptilina.
Até hoje discute-se a causa da morte, se fora causada por um trágico acidente que o levou a ter uma paragem cardíaca, já que sempre apresentou uma saúde frágil, ou um suicídio. A família afirma que ele estava mais feliz na época da sua morte e que não se mataria. Gabrielle Drake, figura importantíssima para ascensão póstuma do irmão, revelou que prefere acreditar que Nick decidiu "acabar com tudo aquilo de uma vez".
»Álbum: Pink Moon
»Lançado em: 1971
»Lista de faixas:
01-Pink Moon
02-Place To Be
03-Road
04-Which Will
05-Horn
06-Things Behind The Sun
--> Nicholas Rodney Drake (Rangum, 19 de junho de 1948 — 25 de novembro de 1974), foi um cantor e compositor britânico, nascido na antiga Birmânia.
A origem deve-se ao trabalho dos seus pais; quando tinha cinco anos, a família de Nick mudou-se de volta para Inglaterra. Ainda criança, aprendeu a tocar piano, graças à mãe, Molly Drake, pianista, violoncelista, cantora e compositora. Filho de uma família rica, estudou nos melhores colégios da Inglaterra, entre os quais Marlborough, onde aprendeu a tocar clarinete e sax alto.
Carreira
Em Fevereiro de 1968 foi descoberto por Ashley Hutchings, baixista da banda folk inglesa Fairport Convention e teve o seu nome recomendado a Joe Boyd, famoso por produções folk, entre elas a de Pink Floyd.
Drake foi um obsessivo na prática de guitarra clássica, tocava até de madrugada, experimentava afinações e compunha. A sua mãe lembra: Eu acho que ele escreveu as suas mais bonitas melodias nas primeiras horas da manhã. Em muitas canções ele acrescenta acentos dissonantes através de afinações exóticas, o estilo é alcançado graças aos uso de clustes. Nas suas letras, Drake emprega uma série de elementos retirados da Natureza. A lua, estrelas, mar, chuva, árvores, céu, névoa e estações do ano são frequentemente usadas, em parte devido à influência da sua educação rural. Características outonais são utilizadas para transmitir sentimentos de perda e tristeza.
Drake gravou 3 álbuns.
Five Leaves Left
O álbum foi lançado em Setembro de 1969. Contou com a participação de artistas folk de Londres, como o guitarrista Richard Thompson, e o baixista Danny Thompson, integrante da banda Pentangle
Bryter Layter
Gravado em 1970, foi o segundo álbum do músico folk inglês Nick Drake. Assim como Five Leaves Left, neste álbum, Drake foi acompanhado pela banda folk britânica Fairport Convention. John Cale, do The Velvet Underground também fez participações nas faixas Fly e Northern Sky
Pink Moon
Terceiro e último álbum de Nick Drake. O álbum foi gravado à meia-noite em duas sessões de duas horas em Outubro de 1971, apenas com Nick e o seu produtor presentes. Ao contrário dos álbuns anteriores, Nick não foi acompanhado por uma banda. O álbum contém apenas voz, guitarra clássica e piano (na faixa título) tocados por Nick, e tem apenas 28 minutos.
Depressão
Apesar de não gostar de dar concertos (quando os fazia, ficava o tempo todo de cabeça baixa, olhos fechados e não comunicava com a plateia), supria uma extrema necessidade de se tornar famoso e reconhecido, tendo ligado algumas vezes para estranhos e perguntava se já tinham ouvido falar de um cantor chamado Nick Drake.
A família, preocupada com o estado de saúde de Nick, forçou-o a ver um psiquiatra. Foi-lhe então prescrito um antidepressivo tendo chegado a ficar cinco semanas internado num hospital psiquiátrico. Recuperado, decidiu largar a música e tentar arranjar um emprego. Desistiu disso e no resto de seus dias fazia viagens ocasionais a Londres e à França, onde visitava amigos. Costumava aparecer sem avisar, ficava por um dia ou às vezes por uma semana e ia embora da mesma maneira que chegava. Ele, que antes era um rapaz de poucas palavras, parou de falar. Ocasionalmente conversava com a mãe ou com um de seus melhores amigos, mas eram raras as ocasiões em que ele exprimia algo que não fosse um monossílabo ou grunhido. Certa vez disse a sua mãe, “eu falhei em tudo que tentei fazer”. A medicação que Nick tomava provocou mudanças no seu comportamento.
Morte
Na noite de 24 de Novembro de 1972, Nick foi dormir mais cedo que o normal. Costumava ter más noites e aparentemente levantou-se a meio da madrugada para tomar os seus comprimidos de amitriptilina, um antidepressivo. Na manhã seguinte, foi encontrado atravessado na cama pela sua mãe com vários discos espalhados no chão. No prato do som, um dos concertos de Bach. Estava morto. A sua morte aconteceu por volta das 6 da manhã por overdose de amitriptilina.
Até hoje discute-se a causa da morte, se fora causada por um trágico acidente que o levou a ter uma paragem cardíaca, já que sempre apresentou uma saúde frágil, ou um suicídio. A família afirma que ele estava mais feliz na época da sua morte e que não se mataria. Gabrielle Drake, figura importantíssima para ascensão póstuma do irmão, revelou que prefere acreditar que Nick decidiu "acabar com tudo aquilo de uma vez".
»Álbum: Pink Moon
»Lançado em: 1971
»Lista de faixas:
01-Pink Moon
02-Place To Be
03-Road
04-Which Will
05-Horn
06-Things Behind The Sun
07-Know
08-Parasite
09-Ride
10-Harvest Breed
11- From The Morning
»Videoclip: Pink Moon
»Lista de Malhas
Filme da Semana
Babette's Feast
(A Festa de Babette)
»Ano: 1987
»Duração: 102 minutos
»Origem: Dinamarca
»Gênero: Romance/Drama/Música
»IMDB: 7.8/10 (6,051 votes)
»Direção: Gabriel Axel
»Elenco: Stéphane Audran, Birgitte Federspiel, Bodil Kjer, Jarl Kulle, Jean-Philippe Lafont, Bibi Andersson.
»Sinopse
»Trailer
»Lista de Filmes
(A Festa de Babette)
»Ano: 1987
»Duração: 102 minutos
»Origem: Dinamarca
»Gênero: Romance/Drama/Música
»IMDB: 7.8/10 (6,051 votes)
»Direção: Gabriel Axel
»Elenco: Stéphane Audran, Birgitte Federspiel, Bodil Kjer, Jarl Kulle, Jean-Philippe Lafont, Bibi Andersson.
»Sinopse
Paixões artísticas, sensuais e sagradas reúnem-se em "A Festa de Babette". Com argumento e realização de Gabriel Axel, baseado num pequeno conto do autor de "África Minha" Isak Dinesen, este filme vencedor do Óscar oferece "uma mistura irresistível de humor irónico e forte humanidade" (Newsweek).
Na desolada costa da Dinamarca vivem Martina e Philippa, as belas filhas de um devoto clérigo que prega a salvação através da auto-abstinência. As duas raparigas sacrificam a paixão da juventude pela fé e dever, e mesmo muitos anos após a morte do pai, elas continuam a manter vivos os seus austeros ensinamentos entre a gente daquela aldeia. Mas com a chegada de Babette, uma misteriosa refugiada da Guerra Civil na França, a vida das irmãs e do pequeno povoado começa a mudar. Rapidamente, Babette convence-as a experimentar algo extraordinário - uma refeição à francesa, um verdadeiro "gourmet"! A sua festa escandaliza os mais idosos habitantes locais. Mas, afinal quem é esta desconhecida e talentosa Babette, que aterroriza esta gente piedosa com a perspectiva de perder a alma por gostarem tanto de um prazer terreno? .
Na desolada costa da Dinamarca vivem Martina e Philippa, as belas filhas de um devoto clérigo que prega a salvação através da auto-abstinência. As duas raparigas sacrificam a paixão da juventude pela fé e dever, e mesmo muitos anos após a morte do pai, elas continuam a manter vivos os seus austeros ensinamentos entre a gente daquela aldeia. Mas com a chegada de Babette, uma misteriosa refugiada da Guerra Civil na França, a vida das irmãs e do pequeno povoado começa a mudar. Rapidamente, Babette convence-as a experimentar algo extraordinário - uma refeição à francesa, um verdadeiro "gourmet"! A sua festa escandaliza os mais idosos habitantes locais. Mas, afinal quem é esta desconhecida e talentosa Babette, que aterroriza esta gente piedosa com a perspectiva de perder a alma por gostarem tanto de um prazer terreno? .
»Trailer
»Lista de Filmes
Cieiro
-Eh pá! Parece que é desta que vem aí o frio!
-Ah pois! Então eles deram-no…
-Ah pois! Então eles deram-no…
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Pessoas
“Isto anda mal a nível de pessoas…”
Ouvi esta proposição agorinha mesmo…
E olha que pensando bem, a coisa está mesmo mal!
“As pessoas pá… Caramba!
Ás vezes não sei como são! São tipo não sei quê…!”
Pois são…
Ainda sou da época em que o Tonho Mau lacerava uma varinha de freixo na cabeça de uma burra só porque lhe apetecia!
A ele, não à burra…
Eric Fischl. The sleepwalker, 1979
Mas se há coisas que realmente me comovem, além desta, é a Chiquitita dos ABBA, as unhas do Seguto e os olhos de gato da Lena do Josué…
“Dá-lhe gásssss...”
Ouvi esta proposição agorinha mesmo…
E olha que pensando bem, a coisa está mesmo mal!
“As pessoas pá… Caramba!
Ás vezes não sei como são! São tipo não sei quê…!”
Pois são…
Ainda sou da época em que o Tonho Mau lacerava uma varinha de freixo na cabeça de uma burra só porque lhe apetecia!
A ele, não à burra…
Eric Fischl. The sleepwalker, 1979
Mas se há coisas que realmente me comovem, além desta, é a Chiquitita dos ABBA, as unhas do Seguto e os olhos de gato da Lena do Josué…
“Dá-lhe gásssss...”
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
De
Hoje está de chuva!
Vou buscar as vacas à Lameira de Cima, passo pelo Defarêlo e venho pela Dezimeira. Pode ser que ainda apanhe alguns Frades e Sanchas.
Aproveito e levo um balde, pois preciso de umas bostas para estrumar o meu alfobre de cenouras.
Por falar nisto, refiro-me às bostas, daqui a uns tempos também já devem haver agriões e meruges, nos nossos asseados ribeiros.
Defarêlo e Dezimeira!
Mas porquê?!
Vou buscar as vacas à Lameira de Cima, passo pelo Defarêlo e venho pela Dezimeira. Pode ser que ainda apanhe alguns Frades e Sanchas.
Aproveito e levo um balde, pois preciso de umas bostas para estrumar o meu alfobre de cenouras.
Por falar nisto, refiro-me às bostas, daqui a uns tempos também já devem haver agriões e meruges, nos nossos asseados ribeiros.
Defarêlo e Dezimeira!
Mas porquê?!
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Grifos
Catano do mundo! Que te excomungo a alma!
O animalzinho, porventura de 4 patitas, que visitou a minha capoeira, na semana passada, e me esfarrapou com 2 galinhas, tem uma viagem marcada.
Destino: alimentador de Grifos no Douro Internacional.
O animalzinho, porventura de 4 patitas, que visitou a minha capoeira, na semana passada, e me esfarrapou com 2 galinhas, tem uma viagem marcada.
Destino: alimentador de Grifos no Douro Internacional.
Salamandridae
Como começar este pequeno resumo do fds!
Pode ser pelo fim, porque Jesus quis. 0-1.
Para contrastar com esta boa noticia: faltam 5 dias para ir apanhar azeitona para o Carvalhal, conhecido também por Horta Longe. O nome diz tudo. Cagaço!
Só naquela, não façam grande alarido: Tó da Granja tem gripe A. Aliás teve, pelos visto já está quase recuperado.
O presunto da Associação estava um pouco salgado, mas comeu-se.
Por falar em Associação, alguém explique ao Sibéria que uma associação é de todos os sócios e não apenas do caseiro.
“Por essa porta não entra ninguém, está avariada”.
A porta foi aberta depois disto 54 vezes em apenas 45 minutos!
Miotor Enias apanhou o terceiro melhor cogumelo da Europa. Normal.
Por falar em Miotor, ontem, eu e ele, perdemos um pavor que tínhamos desde crianças.
Agarrámos uma Salamandra e brincámos com ela. São fofinhas e não são venenosas, apesar do seu aspecto, dizia eu.
Segunda a discrição da Wikipédia a Salamandra-de-fogo “Adopta uma postura anti-predatória e são capazes de libertar pela pele, uma substância tóxica denominada samandrina. Esta substância é um alcalóide que provoca convulsões musculares e uma elevada pressão sanguínea, combinada com hiperventilação. As glândulas de veneno estão concentradas na zona do pescoço e na superfície dorsal.”
Por pouco não apanhávamos uma overdose, é o que é!
Pode ser pelo fim, porque Jesus quis. 0-1.
Para contrastar com esta boa noticia: faltam 5 dias para ir apanhar azeitona para o Carvalhal, conhecido também por Horta Longe. O nome diz tudo. Cagaço!
Só naquela, não façam grande alarido: Tó da Granja tem gripe A. Aliás teve, pelos visto já está quase recuperado.
O presunto da Associação estava um pouco salgado, mas comeu-se.
Por falar em Associação, alguém explique ao Sibéria que uma associação é de todos os sócios e não apenas do caseiro.
“Por essa porta não entra ninguém, está avariada”.
A porta foi aberta depois disto 54 vezes em apenas 45 minutos!
Miotor Enias apanhou o terceiro melhor cogumelo da Europa. Normal.
Por falar em Miotor, ontem, eu e ele, perdemos um pavor que tínhamos desde crianças.
Agarrámos uma Salamandra e brincámos com ela. São fofinhas e não são venenosas, apesar do seu aspecto, dizia eu.
Segunda a discrição da Wikipédia a Salamandra-de-fogo “Adopta uma postura anti-predatória e são capazes de libertar pela pele, uma substância tóxica denominada samandrina. Esta substância é um alcalóide que provoca convulsões musculares e uma elevada pressão sanguínea, combinada com hiperventilação. As glândulas de veneno estão concentradas na zona do pescoço e na superfície dorsal.”
Por pouco não apanhávamos uma overdose, é o que é!
sábado, 21 de novembro de 2009
Boy and Dog In A Johnnypump
Artista: Jean-Michel Basquiat (1960 - 1988), Boy and Dog In A Johnnypump (1982).
Tema:
Os trabalhos do período de 1981-1982 são os mais importantes da sua obra.
Nesse período predomina a pintura sobre a tela. Representação de personagens esqueléticas e rostos que parecem máscaras. Obsessão pelo tema do destino e da morte do Homem. Pintura de elementos vistos/vividos na rua: carros, policia, jogos de crianças, graffitis e edifícios.
Nesse período predomina a pintura sobre a tela. Representação de personagens esqueléticas e rostos que parecem máscaras. Obsessão pelo tema do destino e da morte do Homem. Pintura de elementos vistos/vividos na rua: carros, policia, jogos de crianças, graffitis e edifícios.
Outros Pincéis
Massive Attack
Massive Attack
Mezzanine
»Álbum: Mezzanine
»Lançado em: 2006
»Lista de faixas:
01-Angel
02-Risingson
03-Teardrop
04-Inertia Creeps
05-Exchange
06-Dissolved Girl
07-Man Next Door
08-Black Milk
09-Mezzanine
10-Group Four
11-(Exchange)
»Videoclip: TeardropOs Massive Attack são oriundos da cidade de Bristol e formaram-se em 1987. Constituídos inicialmente por Andrew “Mushroom” Vowles, Grant “Daddy G” Marshall com a colaboração de 3D (Robert del Naja), editaram o seu primeiro single intitulado “Daydreaming” no ano de 1990.
Em 1991 lançam o seu primeiro álbum “Blue Lines”. Com a colaboração de Horace Andy, entre outros, este disco é considerado actualmente um dos melhores discos de sempre, não dos Massive Attack mas de toda a história da música. Uma verdadeira obra-prima interpretada coma colaboração de Shara Nelson e Horace Andy. Um álbum tenso e denso como só os Massive Attack e Tricky conseguem fazer.
Durante a guerra no Iraque o grupo altera o seu nome para Massive o que se revelou um verdadeiro desastre em termos comerciais, tendo voltado ao nome original com o final da guerra (que afinal ainda continua).
Em 1994 editam o álbum “Protection” ainda com Tricky que posteriormente abandona o grupo grupo para se dedicar a uma carreira a solo. Ainda dentro do estilo de Blue Lines, Protection conta com a colaboração de Tracey Thorn, Tricky, Nicolette e Craig Armstrong's no piano. Um disco mais melancólico do que o anterior do qual se destacam os temas Protection e Karmacoma. Um disco de grande qualidade.
Com a saída de Tricky a música dos Massive Attack torna-se menos densa, menos sombria e as diferenças estão bem patentes no álbum “Mezzanine” editado em 1998.
Mantendo a colaboração de Horace Andy, em Mezzanine participam ainda Elizabeth Fraser dos Cocteau Twins e Sara Jay. Em parte graças aos singles “Teardrop” e “Inertia Creeps”, torna-se um disco de culto. Após a digressão efectuada pela Europa e pelos EUA, Vowles abandona o grupo tendo Del Naja e Marshal continuado como duo. Colaboram com David Bowie e os Dandy Wharhols mas Marshal abandona o grupo para se dedicar à família.
Em Fevereiro de 2003, após 5 anos de pausa é lançado “100Th Window”, quarto álbum de originais. Com produção de Neil Davidge, que já havia participado em Mezzanine, Robert del Naja e o único dos fundadores do grupo durante as gravações de 100th Window. Conta ainda com a participação de Sinéad O’Connor, Elizabeth Frazer e o já habitual Horace Andy, cada vez mais importante nos temas do grupo.
São os temas destes quatro álbuns que compõem a colectânea lançada recentemente que conta ainda com o original Live With Me. Interpretado pelo veterano músico de Chicago Terry Callier de 61 anos, Live With Me é um daqueles temas inconfundíveis pois assim que ouvimos os primeiros acordes conseguimos logo identificar o som inconfundível dos Massive Attack que ao longo de 19 anos nos têm brindado com autênticas obras-primas.
Em 1991 lançam o seu primeiro álbum “Blue Lines”. Com a colaboração de Horace Andy, entre outros, este disco é considerado actualmente um dos melhores discos de sempre, não dos Massive Attack mas de toda a história da música. Uma verdadeira obra-prima interpretada coma colaboração de Shara Nelson e Horace Andy. Um álbum tenso e denso como só os Massive Attack e Tricky conseguem fazer.
Durante a guerra no Iraque o grupo altera o seu nome para Massive o que se revelou um verdadeiro desastre em termos comerciais, tendo voltado ao nome original com o final da guerra (que afinal ainda continua).
Em 1994 editam o álbum “Protection” ainda com Tricky que posteriormente abandona o grupo grupo para se dedicar a uma carreira a solo. Ainda dentro do estilo de Blue Lines, Protection conta com a colaboração de Tracey Thorn, Tricky, Nicolette e Craig Armstrong's no piano. Um disco mais melancólico do que o anterior do qual se destacam os temas Protection e Karmacoma. Um disco de grande qualidade.
Com a saída de Tricky a música dos Massive Attack torna-se menos densa, menos sombria e as diferenças estão bem patentes no álbum “Mezzanine” editado em 1998.
Mantendo a colaboração de Horace Andy, em Mezzanine participam ainda Elizabeth Fraser dos Cocteau Twins e Sara Jay. Em parte graças aos singles “Teardrop” e “Inertia Creeps”, torna-se um disco de culto. Após a digressão efectuada pela Europa e pelos EUA, Vowles abandona o grupo tendo Del Naja e Marshal continuado como duo. Colaboram com David Bowie e os Dandy Wharhols mas Marshal abandona o grupo para se dedicar à família.
Em Fevereiro de 2003, após 5 anos de pausa é lançado “100Th Window”, quarto álbum de originais. Com produção de Neil Davidge, que já havia participado em Mezzanine, Robert del Naja e o único dos fundadores do grupo durante as gravações de 100th Window. Conta ainda com a participação de Sinéad O’Connor, Elizabeth Frazer e o já habitual Horace Andy, cada vez mais importante nos temas do grupo.
São os temas destes quatro álbuns que compõem a colectânea lançada recentemente que conta ainda com o original Live With Me. Interpretado pelo veterano músico de Chicago Terry Callier de 61 anos, Live With Me é um daqueles temas inconfundíveis pois assim que ouvimos os primeiros acordes conseguimos logo identificar o som inconfundível dos Massive Attack que ao longo de 19 anos nos têm brindado com autênticas obras-primas.
»Álbum: Mezzanine
»Lançado em: 2006
»Lista de faixas:
01-Angel
02-Risingson
03-Teardrop
04-Inertia Creeps
05-Exchange
06-Dissolved Girl
07-Man Next Door
08-Black Milk
09-Mezzanine
10-Group Four
11-(Exchange)
Le bonheur de vivre
Artista: Henri Matisse (1869 – 1954), Le bonheur de vivre (1905-06).
Tema:
A obra apresenta mulheres e homens nus dançando, abraçando-se e reclinados em meio à natureza. Esta obra tem também raízes nos temas pastorais de Poussin, nos quais temas mitológicos acontecem em paisagens cuidadosamente compostas.
Em Bonheur de vivre Matisse reelabora o tema de uma arcádia clássica. Pelo menos no tema, Matisse continua duas tradições “primitivas”: um “primitivo” classicizado e um culto da vida (supostamente) mais espontâneo. Os dois conjuntos de associações são evocados através da relação entre figura e paisagem. O “primitivo” classicizado é evocado através da noção de calma e ordem numa terra distante. É, contudo, também, uma cena moderna de lazer, dominada por figuras: mulheres banhistas estão fazendo piquenique, nuas numa praia, numa estação de férias.
Outros Pincéis
Em Bonheur de vivre Matisse reelabora o tema de uma arcádia clássica. Pelo menos no tema, Matisse continua duas tradições “primitivas”: um “primitivo” classicizado e um culto da vida (supostamente) mais espontâneo. Os dois conjuntos de associações são evocados através da relação entre figura e paisagem. O “primitivo” classicizado é evocado através da noção de calma e ordem numa terra distante. É, contudo, também, uma cena moderna de lazer, dominada por figuras: mulheres banhistas estão fazendo piquenique, nuas numa praia, numa estação de férias.
A Montanha Mágica
A Montanha Mágica
de Thomas Mann
»Edição/reimpressão: 2009
»Páginas: 840
»Editor: Dom Quixote
»ISBN: 9789722037327
»Sinopse
»Lista de Livros
de Thomas Mann
»Edição/reimpressão: 2009
»Páginas: 840
»Editor: Dom Quixote
»ISBN: 9789722037327
»Sinopse
História mágica ou filosófica, romance histórico ou de formação, narrativa sobre o tempo ou viagem interior de um jovem alemão honrado e ávido de experiências, este romance envolve e enreda o leitor em teias mágicas que não mais o libertarão, entre a sátira e a seriedade, o humor e a ironia, a luz e o niilismo, numa sinfonia contra-pontística em que liberalismo e conservadorismo, decadência e sublimação, doença e saúde, espírito e natureza, morte e vida, honra e volúpia se sucedem num torvelinho que só a Primeira Guerra Mundial conseguirá dissipar.
Quando as fundações da Terra e da montanha mágica começam a tremer, quando o mundo hermético feito de tédio, torpor e exasperação começa a abalar, por acção do trovão e do enxofre, das baionetas e dos canhões, é que o arganaz adormecido esfrega os olhos e começa a endireitar-se, saindo da sua tenaz hibernação, expulso do seu reino e dos seus sonhos, salvo e liberto, depois de quebrado tão longo e mágico encanto
Quando as fundações da Terra e da montanha mágica começam a tremer, quando o mundo hermético feito de tédio, torpor e exasperação começa a abalar, por acção do trovão e do enxofre, das baionetas e dos canhões, é que o arganaz adormecido esfrega os olhos e começa a endireitar-se, saindo da sua tenaz hibernação, expulso do seu reino e dos seus sonhos, salvo e liberto, depois de quebrado tão longo e mágico encanto
»Lista de Livros
Só porque me apetece
Lolita
Lolita
de Vladimir Nabokov
»Edição/reimpressão: 2005
»Páginas: 272
»Editor: Editorial Teorema
»ISBN: 9789726951933
»Colecção: Estórias
»Sinopse
»Lista de Livros
de Vladimir Nabokov
»Edição/reimpressão: 2005
»Páginas: 272
»Editor: Editorial Teorema
»ISBN: 9789726951933
»Colecção: Estórias
»Sinopse
Irreverente e refinado, este é um dos romances mais célebres de todos os tempos. É também uma aventura intelectual que não deixa ninguém indiferente, um relato apaixonado de uma sensualidade alucinada, uma autópsia implacável do modo de vida americano.
De um lado, um homem de meia-idade, obsessivo e cínico. De outro, uma garota de doze anos, perversamente ingênua. A química se faz e dá origem a uma obra-prima da literatura do nosso século. Lolita é chocante, desafia tabus, escandaliza. Ao mesmo tempo em que mostra o escritor maior Vladimir Nabokov, que junta o humor devastador de um Voltaire ao desespero existencial de um Dostoievski...
De um lado, um homem de meia-idade, obsessivo e cínico. De outro, uma garota de doze anos, perversamente ingênua. A química se faz e dá origem a uma obra-prima da literatura do nosso século. Lolita é chocante, desafia tabus, escandaliza. Ao mesmo tempo em que mostra o escritor maior Vladimir Nabokov, que junta o humor devastador de um Voltaire ao desespero existencial de um Dostoievski...
»Lista de Livros
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Bolotas
Assusta-me e enoja-me muito mais ver esta alegria imerecida, inoportuna e estúpida dos portugueses por a selecção se ter classificado para o mundial do que imaginar, apenas imaginar, a sensação de um heterossexual ter 12 bolotas de haxixe embutidas no cu (com licença)!
Bom almoço.
Bom almoço.
Carro Preto
Já agora, e a propósito de coisa alguma, tenho saudades do rádio da Maria Alcina. Para quem não vive na Quintã passo a explicar:
Maria Alcina é a do Ripa, como quem diz, mulher do José da Maria Alcina, e o rádio dela esguichava discos pedidos na Rádio Elmo, a grande telefonia de Pinhel. Normalmente estes pedidos eram acompanhados por uma frase chave: “Amanhã baile nas Souropires abrilhantado com a fantástica dupla Pedro & Miguel”.
Claro que a única palavra que as pessoas se lembravam e conseguiam pronunciar era baile, o resto da frase era dita pela locutora que, obrigatoriamente, tinha que ter uma voz esgazeada a fugir para o pior dos vómitos.
De tudo isto, e é aqui que quero chegar, afinal sempre tinha um propósito, havia uma música, que esteve no top dos pedidos por vários anos e que hoje me apareceu aqui neste lado da cabeça. Aqui! Carro Preto. A musiquinha intitulava-se Carro Preto, de Jorge Ferreira!
Alguém se lembra?
Só de pensar já me sinto a levitar…
Peço-vos, encarecidamente, por favor, que me permitam partilhar, mesmo com aqueles que não viveram no Bairro da Quintâ, a letra desta beldade:
Me disseram que ela agora anda com outro
No carro preto pela a cidade a rodar
No mesmo carro os dois passaram a noite
Bebendo juntos parando de bar em bar.
Meu Deus do céu diga que isso é mentira
Se for verdade quero saber porque razão
A que ela entrou naquele maldito carro
Junta com ele ferido o meu coração.
Refrão
Carro preto
Diz-me lá porque razão
Feris-te o meu coração
Em o meu amor levar.
Carro preto
Essa de louca maldita
Ao ver-te minha alma grita
És tu quem me vai matar.
Música
Meu Deus do céu diga que isso é mentira
Se for verdade quero saber porque razão
A que ela entrou naquele maldito carro
Junta com ele ferido o meu coração.
Refrão
Carro preto
Diz-me lá porque razão
Feris-te o meu coração
Em o meu amor levar.
Carro preto
Essa de louca maldita
Ao ver-te minha alma grita
És tu quem me vai matar.
Carro preto
Essa de louca maldita
Ao ver-te minha alma grita
És tu quem me vai matar.
Também me lembrei desta expressão daquela altura:
... uma trolitada na corna que te escomungo!
A fazer pouco de mim carvalho!
"Ao ver-te minha alma grita!!!
és tu quem me vai matar"!!!
Bom dia e bom fim-de-semana.
Um dia ainda vou ter esta cassete.
Futrique-se!
Maria Alcina é a do Ripa, como quem diz, mulher do José da Maria Alcina, e o rádio dela esguichava discos pedidos na Rádio Elmo, a grande telefonia de Pinhel. Normalmente estes pedidos eram acompanhados por uma frase chave: “Amanhã baile nas Souropires abrilhantado com a fantástica dupla Pedro & Miguel”.
Claro que a única palavra que as pessoas se lembravam e conseguiam pronunciar era baile, o resto da frase era dita pela locutora que, obrigatoriamente, tinha que ter uma voz esgazeada a fugir para o pior dos vómitos.
De tudo isto, e é aqui que quero chegar, afinal sempre tinha um propósito, havia uma música, que esteve no top dos pedidos por vários anos e que hoje me apareceu aqui neste lado da cabeça. Aqui! Carro Preto. A musiquinha intitulava-se Carro Preto, de Jorge Ferreira!
Alguém se lembra?
Só de pensar já me sinto a levitar…
Peço-vos, encarecidamente, por favor, que me permitam partilhar, mesmo com aqueles que não viveram no Bairro da Quintâ, a letra desta beldade:
Me disseram que ela agora anda com outro
No carro preto pela a cidade a rodar
No mesmo carro os dois passaram a noite
Bebendo juntos parando de bar em bar.
Meu Deus do céu diga que isso é mentira
Se for verdade quero saber porque razão
A que ela entrou naquele maldito carro
Junta com ele ferido o meu coração.
Refrão
Carro preto
Diz-me lá porque razão
Feris-te o meu coração
Em o meu amor levar.
Carro preto
Essa de louca maldita
Ao ver-te minha alma grita
És tu quem me vai matar.
Música
Meu Deus do céu diga que isso é mentira
Se for verdade quero saber porque razão
A que ela entrou naquele maldito carro
Junta com ele ferido o meu coração.
Refrão
Carro preto
Diz-me lá porque razão
Feris-te o meu coração
Em o meu amor levar.
Carro preto
Essa de louca maldita
Ao ver-te minha alma grita
És tu quem me vai matar.
Carro preto
Essa de louca maldita
Ao ver-te minha alma grita
És tu quem me vai matar.
Também me lembrei desta expressão daquela altura:
... uma trolitada na corna que te escomungo!
A fazer pouco de mim carvalho!
"Ao ver-te minha alma grita!!!
és tu quem me vai matar"!!!
Bom dia e bom fim-de-semana.
Um dia ainda vou ter esta cassete.
Futrique-se!
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Bombazine
Meia dúzia de casacos de bombazine arquivados em cabides até que a Fátima Lopes e os seus amiguinhos mal vestidos se lembrem de dizer que a bombazine está na berra outra vez…
Aldrabões.
Casacos novinhos, alguns nem um ano têm, seus alfaiates mirrados!
Para a Fátima Lopes só isto: A gravidade é a força de atracção mútua que os corpos materiais exercem uns sobre os outros.
Dowager in a Wheelchair, 1952, de Philip Evergood
Aldrabões.
Casacos novinhos, alguns nem um ano têm, seus alfaiates mirrados!
Para a Fátima Lopes só isto: A gravidade é a força de atracção mútua que os corpos materiais exercem uns sobre os outros.
Dowager in a Wheelchair, 1952, de Philip Evergood
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Destilação
Tenho saudades das vacas amarelas, dos Saltaricos Gigantes, das Ervas de Borracha, das camisas abertas até ao umbigo, das carraças obesas, do sabor da cola, da Gina...
Futriquem-se todas as bebidas destiladas!
Futriquem-se todas as bebidas destiladas!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Bocejo
Estive a ouvir a playlist de Paulo Pedroso na TSF, enquanto almoçava. Já só ouvi metade. Ainda ouvi Bruce Springsteen mas perdi a canção do Noddy e o great`hits da Popota.
No fim-de-semana sempre houve magusto na Santa. Esteve animado!
Agora que acabaram as guerrilhas partidárias, todas as instituições, órgãos representativos da aldeia, de algumas freguesias vizinhas, nomeadamente Vieiro e Br. da Quintão e oposição, estiveram presentes e conviveram harmoniosamente entre si.
Gostei da chouriça (mesas bem compostas, parabéns às cozinheiras(os)), da música ambiente, do bigode e camurcina do anfitrião, que me fizeram lembrar Mahmoud Ahmadinejad, com o devido respeito pelo Islão e do sorriso do Pereira da Isaura.
Ausências notadas e lamentadas de Miotor Enias, sei que apareceu lá mais para o fim, do Tonhé, já em hibernação, e da instruída Stora.
União precisa-se e convívios como este o povo agradece.
Parabéns a todos.
No fim-de-semana sempre houve magusto na Santa. Esteve animado!
Agora que acabaram as guerrilhas partidárias, todas as instituições, órgãos representativos da aldeia, de algumas freguesias vizinhas, nomeadamente Vieiro e Br. da Quintão e oposição, estiveram presentes e conviveram harmoniosamente entre si.
Gostei da chouriça (mesas bem compostas, parabéns às cozinheiras(os)), da música ambiente, do bigode e camurcina do anfitrião, que me fizeram lembrar Mahmoud Ahmadinejad, com o devido respeito pelo Islão e do sorriso do Pereira da Isaura.
Ausências notadas e lamentadas de Miotor Enias, sei que apareceu lá mais para o fim, do Tonhé, já em hibernação, e da instruída Stora.
União precisa-se e convívios como este o povo agradece.
Parabéns a todos.
Mil Novecentos e Oitenta e Quatro
Mil Novecentos e Oitenta e Quatro
de George Orwell
»Edição/reimpressão: 2007
»Páginas: 314
»Editor: Antígona
»ISBN: 9789726081890
»Sinopse
»Lista de Livros
de George Orwell
»Edição/reimpressão: 2007
»Páginas: 314
»Editor: Antígona
»ISBN: 9789726081890
»Sinopse
Mil Novecentos e Oitenta e Quatro oferece hoje uma descrição quase realista do vastíssimo sistema de fiscalização em que passaram a assentar as democracias capitalistas. A electrónica permite, pela primeira vez na história da humanidade, reunir nos mesmos instrumentos e nos mesmos gestos o trabalho e a fiscalização exercida sobre o trabalhador. O Big Brother já não é uma figura de estilo - converteu-se numa vulgaridade quotidiana..
»Lista de Livros
domingo, 15 de novembro de 2009
The Chemical Brothers
The Chemical Brothers
Surrender
»Álbum: Surrender
»Lançado em: 1999
»Lista de faixas:
01-Music:Response
02-Under The Influence
03-Out of Control
04-Orange Wedge
05-Let Forever Be
06-The Sunshine Underground
07-Asleep From Day
08-Got Glint?
09-Hey Boy Hey Girl
10-Surrender
11-Dream On
»Videoclip: Hey Boy Hey Girl
»Lista de Malhas
Surrender
The Chemical Brothers é um grupo de musica eletronica originários do Reino Unido e é constituido pelos membros permanentes Ed Simons e Tom Rowlands.
Inicialmente chamavam-se de The Dust Brothers, mas rapidamente mudaram para The Chemical Brothers usando o título de Exit Planet Dust para o primeiro álbum lançado pela dupla.
Em 1997 lançaram um novo álbum com dois cd’s incluidos “Block Rockin’ Beats” que chegou a número 1 nas tabelas inglesas e que posteriormente venceu um Grammy para melhor rock instrumental.
Desde então lançaram mais 5 albums: Dig Your Own Hole, Surrender (com a famosa Hey Boy, Hey Girl), Come With Us, Push The Button (vindo este a receber Grammys por alguns dos seus singles como Galvanize) e o mais recente, We Are The Night que apresenta como destaque as faixas Do it Again, The Salmon Dance e Saturate.
Inicialmente chamavam-se de The Dust Brothers, mas rapidamente mudaram para The Chemical Brothers usando o título de Exit Planet Dust para o primeiro álbum lançado pela dupla.
Em 1997 lançaram um novo álbum com dois cd’s incluidos “Block Rockin’ Beats” que chegou a número 1 nas tabelas inglesas e que posteriormente venceu um Grammy para melhor rock instrumental.
Desde então lançaram mais 5 albums: Dig Your Own Hole, Surrender (com a famosa Hey Boy, Hey Girl), Come With Us, Push The Button (vindo este a receber Grammys por alguns dos seus singles como Galvanize) e o mais recente, We Are The Night que apresenta como destaque as faixas Do it Again, The Salmon Dance e Saturate.
»Álbum: Surrender
»Lançado em: 1999
»Lista de faixas:
01-Music:Response
02-Under The Influence
03-Out of Control
04-Orange Wedge
05-Let Forever Be
06-The Sunshine Underground
07-Asleep From Day
08-Got Glint?
09-Hey Boy Hey Girl
10-Surrender
11-Dream On
»Videoclip: Hey Boy Hey Girl
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Filme da Semana
eXistenZ
(existenz)
»Ano: 1999
»Duração: 97 minutos
»Origem: Canada
»Gênero: Acção/Aventura/Ficção Científica/Thriller
»IMDB: 6.8/10 (32,908 votos)
»Direção: David Cronenberg
»Elenco: Jennifer Jason Leigh, Jude Law, Ian Holm, Willem Dafoe, Don McKellar
»Sinopse
»Trailer
»Lista de Filmes
(existenz)
»Ano: 1999
»Duração: 97 minutos
»Origem: Canada
»Gênero: Acção/Aventura/Ficção Científica/Thriller
»IMDB: 6.8/10 (32,908 votos)
»Direção: David Cronenberg
»Elenco: Jennifer Jason Leigh, Jude Law, Ian Holm, Willem Dafoe, Don McKellar
»Sinopse
Do aclamado realizador de "Crash", David Cronenberg, chega-nos Existenz, um filme onde a realidade e a ficção se misturam de forma genial.
Num futuro próximo, EXISTENZ representa a sociedade em que os designers de jogos são encarados como vedetas e em que os jogadores podem entrar organicamente nos jogos.
No epicentro da história está Allegra Galter (Leigh) cujo último sistema de jogo EXISTENZ entra de tal forma dos seus utilizadores que atinge a fronteira entre a realidade e o virtual.
Quando fanáticos tentam assassiná-la, Allegra é forçada a fugir. O seu aliado é Ted Pikul (Law), um segurança que lhe promete protecção.
Depois de presuadir Ted a entrar no jogo, Allegra transporta-os para um mundo onde acaba a existência e começa EXISTENZ
Num futuro próximo, EXISTENZ representa a sociedade em que os designers de jogos são encarados como vedetas e em que os jogadores podem entrar organicamente nos jogos.
No epicentro da história está Allegra Galter (Leigh) cujo último sistema de jogo EXISTENZ entra de tal forma dos seus utilizadores que atinge a fronteira entre a realidade e o virtual.
Quando fanáticos tentam assassiná-la, Allegra é forçada a fugir. O seu aliado é Ted Pikul (Law), um segurança que lhe promete protecção.
Depois de presuadir Ted a entrar no jogo, Allegra transporta-os para um mundo onde acaba a existência e começa EXISTENZ
»Trailer
»Lista de Filmes
Lello
Vinho Tinto do Douro.
Produzido e engarrafado por:
Sociedade dos Vinhos Borges SA.
O Vinho:
Notas de prova:
Preço: 4 - 5 €
Outras Pomadas
Produzido e engarrafado por:
Sociedade dos Vinhos Borges SA.
O Vinho:
O Lello tinto é um vinho elegante e frutado, feito exclusivamente com castas tradicionais do Douro: Touriga-Nacional, Touriga-Franca, Tinta-Roriz e Tinta-Barroca. O Lello tem estrutura e carácter, em parte devido à baixa produtividade, consequência do clima seco: apenas 35 hl/ha. Uma parte do vinho é envelhecida em carvalho francês durante seis meses. Isto confere ao vinho uma elegante nota de madeira.
Notas de prova:
Revela uma intensa cor ruby onde as notas de esteva e de frutos vermelhos bem maduros se integram em equilíbrio com a sua estrutura. É um vinho equilibrado onde a fruta está bem presente e os taninos firmes e maduros prolongam o seu final. O Lello tinto é elaborado a partir de uvas das castas Touriga-Nacional, Touriga-Franca, Tinta-Roriz e Tinta-Barroca resultantes de uma selecção rigorosa de uvas de produtores das sub-regiões do Cima Corgo e do Douro Superior.
Sugestões de Consumo:
Acompanha perfeitamente carnes grelhadas e caça, mas pode ser apreciado sozinho. pode ser consumido agora, mas pode continuar a evoluir em garrafa por mais alguns anos, se armazenado nas condições ideias. Deve ser servido a 18ºc.
750ml.
Alc 13%.
Sugestões de Consumo:
Acompanha perfeitamente carnes grelhadas e caça, mas pode ser apreciado sozinho. pode ser consumido agora, mas pode continuar a evoluir em garrafa por mais alguns anos, se armazenado nas condições ideias. Deve ser servido a 18ºc.
750ml.
Alc 13%.
Outras Pomadas
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Sexta-feira 13
Além das 9 assoalhadas da nova casa de Júlia Pinheiro não podia deixar passar em claro uma das notícias deste semestre. Em Almancil, Estádio Algarve, bateram ontem, o recorde do Guinness do maior dominó humano com colchões.
Nós somos das caraças. Não há quem nos ronque. Com colchões! Tu ronca a mim?!!
Era aqui que queria chegar.
Colchões.
Vejam este sublime site www.ijustmadelove.com e participem, que eu, para já, não posso.
Sexta-feira 13. Façam figas quando passarem pela Rã, atropelem o gato do Nãohá, partam espelhos no sorval e espetem um farpão na cabeça do cão feio do Ripa.
Nós somos das caraças. Não há quem nos ronque. Com colchões! Tu ronca a mim?!!
Era aqui que queria chegar.
Colchões.
Vejam este sublime site www.ijustmadelove.com e participem, que eu, para já, não posso.
Sexta-feira 13. Façam figas quando passarem pela Rã, atropelem o gato do Nãohá, partam espelhos no sorval e espetem um farpão na cabeça do cão feio do Ripa.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
1 ANO
Há precisamente um ano, no dia de S. Martinho e no dia em que Angola comemora a sua independência, começavam as emissões, pouco regulares e muito acanhadas, do blogue O Samarra.
Para celebrar este dia a Associação de Sta. Eufémia vai fazer um magusto, no próximo fim-de-semana, para toda a população.
Obrigadinho.
Para celebrar este dia a Associação de Sta. Eufémia vai fazer um magusto, no próximo fim-de-semana, para toda a população.
Obrigadinho.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Os Bêbados ou Festejando o S. Martinho
Artista: José Malhoa (1855 - 1933), Os Bêbados ou Festejando o S. Martinho (1907).
Tema:
É um quadro de costumes, são bêbados a festejar o sº Martinho a comerem as sardinhas e a beberem vinho que era um culto, as expressões da cara e das mãos são reais e bem desenhadas. Trata um momento do ciclo da vida rural, apreendido no verismo dos objectos e texturas e no realismo do ambiente e dos seus modelos, os próprios aldeãos da região de Figueiró dos Vinhos. A importância de Malhoa na cultura portuguesa pauta-se pelo entendimento que assim transmite do seu ofício de pintar, numa obra que aborda trechos urbanos e burgueses, mas principalmente percorre os aspectos da ruralidade do país, desde a paisagem a esta realidade dos costumes e das vivências do quotidiano. Recolhe, desse modo, o conteúdo autêntico dum panorama humano diversificado, a que não é estranha a compreensão da sua relação com o meio e a natureza envolvente, um imaginário comum servido por uma arte de notáveis recursos técnicos.
É um quadro de costumes, são bêbados a festejar o sº Martinho a comerem as sardinhas e a beberem vinho que era um culto, as expressões da cara e das mãos são reais e bem desenhadas. Trata um momento do ciclo da vida rural, apreendido no verismo dos objectos e texturas e no realismo do ambiente e dos seus modelos, os próprios aldeãos da região de Figueiró dos Vinhos. A importância de Malhoa na cultura portuguesa pauta-se pelo entendimento que assim transmite do seu ofício de pintar, numa obra que aborda trechos urbanos e burgueses, mas principalmente percorre os aspectos da ruralidade do país, desde a paisagem a esta realidade dos costumes e das vivências do quotidiano. Recolhe, desse modo, o conteúdo autêntico dum panorama humano diversificado, a que não é estranha a compreensão da sua relação com o meio e a natureza envolvente, um imaginário comum servido por uma arte de notáveis recursos técnicos.
Outros Pincéis
A Criação do Mundo
A Criação do Mundo
de Miguel Torga
»Edição/reimpressão: 1999
»Páginas: 596
»Editor: Dom Quixote
»ISBN: 9789722016285
»Sinopse
»Lista de Livros
de Miguel Torga
»Edição/reimpressão: 1999
»Páginas: 596
»Editor: Dom Quixote
»ISBN: 9789722016285
»Sinopse
Neste livro, Torga, primeiro escritor a receber o prêmio Camões, narra as principais lembranças de sua vida, como a infância em Trás-os-Montes, as paisagens do campo, sua primeira viagem pela Europa, o encontro em Paris com exilados políticos portugueses, as rebeliões anti-salazaristas, sua prisão e a morte de seus pais..
»Lista de Livros
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Bocejo
NUMEROS
1111.
Livro de problemas Mil Cento e Onze, para ser mais exacto.
Alguém sabe do que estou a falar?
Para os que não tiveram a satisfação de experimentar a vara, feita de uma ripa cuidada de marmeleiro, perguntem aos do tempo do Salazar (bons tempos) que compêndio era este ou então questionem a Dona Aninhas.
Isto tudo a propósito dos inúmeros tortulhos que este fds conseguimos apanhar (sim que os gajos correm que farta). Foram às centenas!
Miotor Enias foi o cicerone (andava doidinho para usar este termo aqui no blog) do manjar.
Tortulhos, alho e camarão tigre assados como entrada. Por fim tortulhos guisados com batatas cozidas e carne entremeada.
Obrigado à familia Frias/Fexisco.
Voltando um pouco atrás, à vara, tenho-me debruçado muito seriamente sobre este acessório tão essencial e acarinhado entre os Samarras, principalmente entre aqueles que têm animais. Andar de burro(a) sem uma vara é a mesma coisa que andar de carro sem volante ou travões.
E há varas tão lindas!
Eu, infelizmente, nunca tive uma.
Questões:
Onde é que se guarda uma vara? Quantas varas são permissíveis termos? Uma vara só para os domingos? Qual o seu tempo de vida? Qual a melhor madeira? Com casca ou sem casca? Qual o tamanha adequado? Qual a sua verdadeira função? Quem inventou a vara? Aquilo dói mesmo?
Acho que já aqui temos matéria para uns tempos.
Áh! Já agora… A estradinha da Quintã e a do Sibéria continuam com montes de buraquinhos. Inúmeros buraquitos, 1111…
1111.
Livro de problemas Mil Cento e Onze, para ser mais exacto.
Alguém sabe do que estou a falar?
Para os que não tiveram a satisfação de experimentar a vara, feita de uma ripa cuidada de marmeleiro, perguntem aos do tempo do Salazar (bons tempos) que compêndio era este ou então questionem a Dona Aninhas.
Isto tudo a propósito dos inúmeros tortulhos que este fds conseguimos apanhar (sim que os gajos correm que farta). Foram às centenas!
Miotor Enias foi o cicerone (andava doidinho para usar este termo aqui no blog) do manjar.
Tortulhos, alho e camarão tigre assados como entrada. Por fim tortulhos guisados com batatas cozidas e carne entremeada.
Obrigado à familia Frias/Fexisco.
Voltando um pouco atrás, à vara, tenho-me debruçado muito seriamente sobre este acessório tão essencial e acarinhado entre os Samarras, principalmente entre aqueles que têm animais. Andar de burro(a) sem uma vara é a mesma coisa que andar de carro sem volante ou travões.
E há varas tão lindas!
Eu, infelizmente, nunca tive uma.
Questões:
Onde é que se guarda uma vara? Quantas varas são permissíveis termos? Uma vara só para os domingos? Qual o seu tempo de vida? Qual a melhor madeira? Com casca ou sem casca? Qual o tamanha adequado? Qual a sua verdadeira função? Quem inventou a vara? Aquilo dói mesmo?
Acho que já aqui temos matéria para uns tempos.
Áh! Já agora… A estradinha da Quintã e a do Sibéria continuam com montes de buraquinhos. Inúmeros buraquitos, 1111…
Herdade Porto da Bouga
Vinho Tinto do Alentejo.
Produzido e engarrafado por:
Porto da Bouga Vinhos Lda.
O Vinho:
Produzido e engarrafado por:
Porto da Bouga Vinhos Lda.
O Vinho:
Feito a partir das castas Aragonês, Trincadeira, Touriga Nacional, Syrah e Alicante Bouschet. Estagiou durante 8 meses em barricas de carvalho francês e americano.
Notas de prova:
Notas de prova:
Côr carregada com laivos violeta. Presença forte no nariz com muita fruta vermelha, na boca confirma-se a fruta de boa qualidade e em abundância, aliada a uns taninos bem presentes, que lhe poderão garantir alguma guarda. è um tinto guloso e extremamente gastronómico.
750ml.
Alc 13,5%.
750ml.
Alc 13,5%.
Filme da Semana
The Edukators(Os Edukadores)
»Ano: 2004
»Duração: 127 minutos
»Origem: Alemanha/Áustria
»Gênero: Drama/Crime/Romance
»IMDB: 7.6/10 (11,326 votes)
»Direção: Hans Weingartner
»Elenco: Julia Jentsch, Daniel Brühl, Stipe Erceg, Burghart Klaussner
»Sinopse
Um filme excepcional
-Hollywood Reporter
Envolvente
-Variety
»Trailer
»Lista de Filmes
»Ano: 2004
»Duração: 127 minutos
»Origem: Alemanha/Áustria
»Gênero: Drama/Crime/Romance
»IMDB: 7.6/10 (11,326 votes)
»Direção: Hans Weingartner
»Elenco: Julia Jentsch, Daniel Brühl, Stipe Erceg, Burghart Klaussner
»Sinopse
Em Os Edukadores Daniel é Jan, um jovem rebelde anti-globalização que luta por um mundo melhor. Jan defende que os mais ricos devem ser “edukados” e forma com Peter o movimento “Os Edukadores”. Os dois entram em casa de milionários, mas não roubam nada, limitam-se a “reorganizar” a mobília - fotos de família no frigorífico, sofás na piscina, estatuetas na casa-de-banho - e deixam mensagens misteriosas como “Os vossos dias de abundância estão contados” ou “Tens demasiado dinheiro”. Quando um dia são surpreendidos pelo dono de uma das casas, decidem raptá-lo. Aí os ideais da juventude entram em confronto com os valores da geração que está no poder... Os Edukadores é também a história de um triângulo amoroso formado por Peter, Jule, a sua namorada, e Jan que se apaixona pela namorada do amigo
Um filme excepcional
-Hollywood Reporter
Envolvente
-Variety
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