Aqui já neva!
Tino nas comemorações.
Saúde e um brinde a todos os residentes aqui do sitio.
À nossa!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
2010
Temos que arranjar para aqui um artigo sobre o fim de ano!
Nem que sejam duas ou três linhas sobre este assunto! Uma data como esta merece algum relevo.
Pronto já tá! Já chega! Com esta já são 4 linhas. Falem lá então sobre a vossa passagem de ano. Anseios e projectos para 2010. (5!!! Muito bom. Tou inspirado)- com esta 6!
Femme à tête de roses, 1935, Salvador Dali
Nem que sejam duas ou três linhas sobre este assunto! Uma data como esta merece algum relevo.
Pronto já tá! Já chega! Com esta já são 4 linhas. Falem lá então sobre a vossa passagem de ano. Anseios e projectos para 2010. (5!!! Muito bom. Tou inspirado)- com esta 6!
Femme à tête de roses, 1935, Salvador Dali
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Memória das minhas putas tristes
Memória das minhas putas tristes
de Gabriel García Márquez
»Edição/reimpressão: 2005
»Páginas: 107
»Editor: Dom Quixote
»ISBN: 9789722028028
»Sinopse
»Lista de Livros
de Gabriel García Márquez
»Edição/reimpressão: 2005
»Páginas: 107
»Editor: Dom Quixote
»ISBN: 9789722028028
»Sinopse
O escritor colombiano Gabriel García Márquez faz uma pausa nos volumes da sua autobiografia Viver Para Contar para tratar das lembranças de outro em Memória de Minhas Putas Tristes.
É seu primeiro romance em dez anos (o último fora Do Amor e Outros Demónios). Nesse meio tempo, trabalhou com não-ficção na reportagem Notícia de um Sequestro, além de Viver Para Contar.
Em termos de classificação o livro é aquilo que Henry James chamou de nouvelle: longo demais para ser um conto e curto demais para ser um romance (107 páginas).
As memórias são de um homem que narra, entre outros, factos da sua vida, o dia em que completou noventa anos. Como presente para si mesmo, resolve passar uma noite intensa com uma adolescente virgem. Liga para uma velha amiga, Rosa Cabarcas (dona de um bordel), e faz o pedido. Rosa recruta uma menina de catorze anos para ele. E ali, como ressalta, "foi o início de uma nova vida, e numa idade em que a maioria dos mortais está morta". Quando o velho (cujo nome não é revelado) chega no quarto, encontra a moça (o seu nome também não aparece; ele chama-a de Delgadina) dormindo. Apaixona-se no acto. Volta a vê-la em várias outras noites, sempre dormindo, e a sua paixão não pára de aumentar.
Contenta-se apenas em observa-la. A felicidade irrestrita torna-se desespero quando o homem descobre, pela primeira vez na vida, o ciúme. Antes não havia espaço para sentimentos assim: "nunca me deitei com mulher alguma sem pagar, e as poucas que não eram do ofício convenci pela razão ou pela força que recebessem o dinheiro nem que fosse para jogar no lixo". Era a primeira vez que amava.
Não é nova a proposta de colocar no papel a relação entre uma adolescente e um homem muito mais velho, "uma tradição da qual fazem parte Lolita de Vladimir Nabokov, Morte em Veneza de Thomas Mann e A Casa das Belas Adormecidas de Yasunari Kawabata". Aliás, o livro do escritor japonês laureado com o Nobel de 1968 é a inspiração mais directa de Memória de Minhas Putas Tristes. E cedeu um trecho para a epígrafe.
Cada um desses livros retratou a relação de maneiras diferentes - Nabokov deu a Lolita poder psicológico sobre Humbert Humbert, Mann escolheu falar de amor homossexual. García Márquez trata a história de uma forma própria. Peca um pouco por repetir fórmulas. O personagem-narrador é parecido com outros que ele criou, solitários excêntricos e perdidos no espaço entre o tédio habitual e a iminência da morte.
Mas o autor acerta em deixar de lado o elemento fantástico de suas histórias. Há quem diga que a trama tem algo de autobiográfica. Talvez. Márquez teve cancro linfático, e esta pode ser uma forma que encontrou para celebrar a vida em alguns de seus detalhes mais delicados. Não fosse a sua habilidade, Memória de Minhas Putas Tristes cairia no banal ao tratar o homem que na velhice descobre o valor da vida. Não é o caso. É um livro despretensioso. Não é, e nem tem intenção de ser, acachapante como Crônica de uma Morte Anunciada e Cem Anos de Solidão, bem mais ambiciosos - o primeiro com a sua estrutura faulkneriana de pontos de vista múltiplos, o segundo com a intrincada árvore genealógica dos Buendía. Resgata uma das características desses dois romances e também de boa parte da carreira de García Márquez: a concisão.
Não há palavra desperdiçada. Essas cento e poucas páginas são o número correto, sem mais nem menos. A concisão aparece também na linguagem econômica, sem perda de beleza nas sentenças. Herança dos tempos de jornalista. Memória de Minhas Putas Tristes pode ser lido como uma fábula, um poema lírico sobre como cada momento pode ser inexorável. Uma obra para se ler em poucas horas, pensar por alguns dias e lembrar por toda a vida.
É seu primeiro romance em dez anos (o último fora Do Amor e Outros Demónios). Nesse meio tempo, trabalhou com não-ficção na reportagem Notícia de um Sequestro, além de Viver Para Contar.
Em termos de classificação o livro é aquilo que Henry James chamou de nouvelle: longo demais para ser um conto e curto demais para ser um romance (107 páginas).
As memórias são de um homem que narra, entre outros, factos da sua vida, o dia em que completou noventa anos. Como presente para si mesmo, resolve passar uma noite intensa com uma adolescente virgem. Liga para uma velha amiga, Rosa Cabarcas (dona de um bordel), e faz o pedido. Rosa recruta uma menina de catorze anos para ele. E ali, como ressalta, "foi o início de uma nova vida, e numa idade em que a maioria dos mortais está morta". Quando o velho (cujo nome não é revelado) chega no quarto, encontra a moça (o seu nome também não aparece; ele chama-a de Delgadina) dormindo. Apaixona-se no acto. Volta a vê-la em várias outras noites, sempre dormindo, e a sua paixão não pára de aumentar.
Contenta-se apenas em observa-la. A felicidade irrestrita torna-se desespero quando o homem descobre, pela primeira vez na vida, o ciúme. Antes não havia espaço para sentimentos assim: "nunca me deitei com mulher alguma sem pagar, e as poucas que não eram do ofício convenci pela razão ou pela força que recebessem o dinheiro nem que fosse para jogar no lixo". Era a primeira vez que amava.
Não é nova a proposta de colocar no papel a relação entre uma adolescente e um homem muito mais velho, "uma tradição da qual fazem parte Lolita de Vladimir Nabokov, Morte em Veneza de Thomas Mann e A Casa das Belas Adormecidas de Yasunari Kawabata". Aliás, o livro do escritor japonês laureado com o Nobel de 1968 é a inspiração mais directa de Memória de Minhas Putas Tristes. E cedeu um trecho para a epígrafe.
Cada um desses livros retratou a relação de maneiras diferentes - Nabokov deu a Lolita poder psicológico sobre Humbert Humbert, Mann escolheu falar de amor homossexual. García Márquez trata a história de uma forma própria. Peca um pouco por repetir fórmulas. O personagem-narrador é parecido com outros que ele criou, solitários excêntricos e perdidos no espaço entre o tédio habitual e a iminência da morte.
Mas o autor acerta em deixar de lado o elemento fantástico de suas histórias. Há quem diga que a trama tem algo de autobiográfica. Talvez. Márquez teve cancro linfático, e esta pode ser uma forma que encontrou para celebrar a vida em alguns de seus detalhes mais delicados. Não fosse a sua habilidade, Memória de Minhas Putas Tristes cairia no banal ao tratar o homem que na velhice descobre o valor da vida. Não é o caso. É um livro despretensioso. Não é, e nem tem intenção de ser, acachapante como Crônica de uma Morte Anunciada e Cem Anos de Solidão, bem mais ambiciosos - o primeiro com a sua estrutura faulkneriana de pontos de vista múltiplos, o segundo com a intrincada árvore genealógica dos Buendía. Resgata uma das características desses dois romances e também de boa parte da carreira de García Márquez: a concisão.
Não há palavra desperdiçada. Essas cento e poucas páginas são o número correto, sem mais nem menos. A concisão aparece também na linguagem econômica, sem perda de beleza nas sentenças. Herança dos tempos de jornalista. Memória de Minhas Putas Tristes pode ser lido como uma fábula, um poema lírico sobre como cada momento pode ser inexorável. Uma obra para se ler em poucas horas, pensar por alguns dias e lembrar por toda a vida.
»Lista de Livros
Espinheiro Branco
Pirliteiro ou Espinheiro Branco (Crataegus laevigata): A árvore do coração
História e descrição
História e descrição
O pirliteiro é uma bela árvore de médio porte, podendo chegar a atingir cerca de 8 metros, folha caduca, ramos espinhosos (daí um dos nomes porque é conhecida em Portugal; espinheiro alvar), pequenas flores brancas da família das rosáceas e bagas comestíveis de um vermelho vivo semelhante a maçãs minúsculas, é uma árvore robusta podendo viver até aos 500 anos.
Desde a Antiguidade que é valorizada pelas suas propriedades medicinais,existem mesmo provas de que seria já utilizada pelo homem pré-histórico. O médico Grego Dioscórides (100d.C.) já a mencinava no seu famoso livro Matéria Médica, assim como mais tarde o conceituado médico Suíço Paracelsus (1493-1541), mas é no século XIX que ela ganha grande notoriedade devido a estudos realizados por um médico Irlandês que a reconhece como um excelente remédio para tratar problemas cardio-vasculares.
Recentemente mais estudos têem sido feitos,sobretudo nos EUA e na Alemanha onde se confirmam as suas propriedades cardio-tónicas. Em Inglaterra é conhecido como «May tree» pois a sua floração dá-se no mês de Maio em Portugal floresce um pouco mais cedo podendo apresentar flores em Março ou Abril nos anos mais quentes.
O seu nome científico Crataegus laevigata ou Crataegus monogyna (mais comum entre nós) vem do grego kratos que significa força, isto deve-se à extrema dureza da sua madeira. Especialmente nos países nórdicos é muito utilizada para fazer sebes vivas. Está ainda muito associada a lendas e feitiços, pois os Romanos tinham por hábito pendurar um raminho de pirliteiro por cima do berço dos recém-nascidos, para os proteger das más energias. Na Idade Média, penduravam-no nas portas das casas com a mesma intenção.
Há historiadores que dizem que os espinhos da coroa de Cristo eram de ramos de pirliteiro. Em Portugal o pirleiteiro apresenta vários nomes populares não muito charmosos: espinheiro alvar, espinheiro branco, escambrulheiro, escalheiro, cambroeira, abronceiro, estrepeiro…
São utilizadas as folhas que se podem colher durante quase todo o ano, as flores de preferência em botão ou logo após a sua abertura, a partir de Março e as bagas que apresentam dois períodos de maturação, um em Novembro, mais ou menos pelo São Martinho e outro em Dezembro em que as bagas se tornam muito vermelhas e doces e com mais alto teor de anti-oxidantes e mais potencial curativo.
Composição
Desde a Antiguidade que é valorizada pelas suas propriedades medicinais,existem mesmo provas de que seria já utilizada pelo homem pré-histórico. O médico Grego Dioscórides (100d.C.) já a mencinava no seu famoso livro Matéria Médica, assim como mais tarde o conceituado médico Suíço Paracelsus (1493-1541), mas é no século XIX que ela ganha grande notoriedade devido a estudos realizados por um médico Irlandês que a reconhece como um excelente remédio para tratar problemas cardio-vasculares.
Recentemente mais estudos têem sido feitos,sobretudo nos EUA e na Alemanha onde se confirmam as suas propriedades cardio-tónicas. Em Inglaterra é conhecido como «May tree» pois a sua floração dá-se no mês de Maio em Portugal floresce um pouco mais cedo podendo apresentar flores em Março ou Abril nos anos mais quentes.
O seu nome científico Crataegus laevigata ou Crataegus monogyna (mais comum entre nós) vem do grego kratos que significa força, isto deve-se à extrema dureza da sua madeira. Especialmente nos países nórdicos é muito utilizada para fazer sebes vivas. Está ainda muito associada a lendas e feitiços, pois os Romanos tinham por hábito pendurar um raminho de pirliteiro por cima do berço dos recém-nascidos, para os proteger das más energias. Na Idade Média, penduravam-no nas portas das casas com a mesma intenção.
Há historiadores que dizem que os espinhos da coroa de Cristo eram de ramos de pirliteiro. Em Portugal o pirleiteiro apresenta vários nomes populares não muito charmosos: espinheiro alvar, espinheiro branco, escambrulheiro, escalheiro, cambroeira, abronceiro, estrepeiro…
São utilizadas as folhas que se podem colher durante quase todo o ano, as flores de preferência em botão ou logo após a sua abertura, a partir de Março e as bagas que apresentam dois períodos de maturação, um em Novembro, mais ou menos pelo São Martinho e outro em Dezembro em que as bagas se tornam muito vermelhas e doces e com mais alto teor de anti-oxidantes e mais potencial curativo.
Composição
Tanto as folhas como as flores ou as bagas apresentam propriedades medicinais.As bagas são fortemente anti-oxidantes que protegem o tecido celular e fortificam os tecidos do coração. Contém ainda flavonóides (rutina e quercitina), tirterpenóides, glicósidos cianogénicos, aminas, trimetilamina, só nas flores, polifenóis, cumarinas e taninos, histamina e vitamina C.
Propriedades
Propriedades
O pirliteiro é utilizado para tratar uma variedade de problemas cardíacos e de circulação sanguínea, o alto teor em bioflavonóides relaxam e dilatam as artérias, sobretudo as coronárias e periféricas, isto aumenta a irrigação sanguínea do músculo cardíaco e atenua os sintomas da angina de peito, os bioflavonóides também são anti-oxidantes o que evita ou reduz a degeneração dos vasos sanguíneos.
Uma das características extraordinárias desta árvore é a sua acção normalizadora do batimento cardíaco sendo portanto muito útil no tratamento de arritmia, tonifica o coração, sendo uma grande ajuda em casos de corações cansados e debilitados por exemplo depois de intervenções cirúrgicas, ajudando também a regular e equilibrar a tensão arterial, age de uma forma eficaz e segura mas não agressiva, é também vasodilatador de uma forma suave, o chá feito com as folhas e tomado regularmente (duas a três chávenas por dia) durante um ou dois meses, protege o coração, melhora a circulação, estabiliza os níveis de colagénio e tem uma acção ligeiramente adstringente, combate a arteriosclerose, em forma de gargarejos alívia dores de garganta, combinado com o gingko biloba, melhora a memória ao estimular a circulação sanguínea do cérebro fazendo aumentar a quantidade de oxigénio que lhe fornece, combate ainda problemas de insónias de origem nervosa.
JardimNão sendo uma árvore de grande porte, é uma árvore robusta , sem grandes exigências a nível de tipo de solo,bonita e de grande utilidade, podendo plantá-la como sebe ou simplesmente como árvore decorativa.
in portaldojardim.com
Alfobre Anterior:
Azevinho
Oliveira
Uma das características extraordinárias desta árvore é a sua acção normalizadora do batimento cardíaco sendo portanto muito útil no tratamento de arritmia, tonifica o coração, sendo uma grande ajuda em casos de corações cansados e debilitados por exemplo depois de intervenções cirúrgicas, ajudando também a regular e equilibrar a tensão arterial, age de uma forma eficaz e segura mas não agressiva, é também vasodilatador de uma forma suave, o chá feito com as folhas e tomado regularmente (duas a três chávenas por dia) durante um ou dois meses, protege o coração, melhora a circulação, estabiliza os níveis de colagénio e tem uma acção ligeiramente adstringente, combate a arteriosclerose, em forma de gargarejos alívia dores de garganta, combinado com o gingko biloba, melhora a memória ao estimular a circulação sanguínea do cérebro fazendo aumentar a quantidade de oxigénio que lhe fornece, combate ainda problemas de insónias de origem nervosa.
JardimNão sendo uma árvore de grande porte, é uma árvore robusta , sem grandes exigências a nível de tipo de solo,bonita e de grande utilidade, podendo plantá-la como sebe ou simplesmente como árvore decorativa.
in portaldojardim.com
Alfobre Anterior:
Azevinho
Oliveira
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Monte Velho
Vinho Tinto do Alentejo
Produzido por:
Herdade do Esporão
O Vinho:
Notas de prova:
Sugestões de Consumo:
750ml.
Alc 13,5%.
Preço: 4- 5€
Outras Pomadas
Produzido por:
Herdade do Esporão
O Vinho:
Na Herdade do Esporão, condições climatéricas e uma combinação geológica excepcional, permitem que nos seus 550 ha de vinha, as castas regionais alentejanas ofereçam o seu melhor para produzir este vinho. Monte Velho Tinto, possui um sabor a fruta madura, arredondado pelo estágio em madeira. Revela bom corpo e equilíbrio, com uma estrutura de taninos suave.
Notas de prova:
Aroma de frutos vermelhos maduros, suavemente envolvidos em notas de madeira de carvalho americano, mostrando alguma complexidade. Sabor rico em fruta madura, com alguma profundidade e estrutura suave de taninos.
Sugestões de Consumo:
Acompanha desde pastas até carnes frias e curadas e peixe de churrasco, passando por pratos de pato assado e queijos cremosos e suaves. Deve ser servido entre os 16º C-18º C.
750ml.
Alc 13,5%.
Outras Pomadas
White over Red
Artista: Mark Rothko (1903 – 1970), White over Red (1957).
Tema:
Os primeiros quadros de Rothko são de um estilo puramente figurativo e expressionista, mas no início dos anos 40 o movimento surrealista europeu acaba por ter uma influência profunda nos artistas da escola de Nova Iorque e Rothko não foge à regra: abandona as suas tendências expressionistas, concentrando-se agora num simbolismo quase arcaico e em formas biomórficas para exprimir as emoções básicas que estão no centro da mitologia antiga.
Já nos finais da mesma década, mesmo antes de ser membro fundador da New York School, Rothko elimina da sua arte (e em definitivo) toda a figura humana, dando ênfase total à universalidade do seu simbolismo. As enormes dimensões que as suas telas passam a assumir, servem apenas para o observador estabelecer um contacto mais íntimo com as suas obras, quase como se pudesse entrar no próprio quadro. Exprimia-se mais pelo uso de grandes áreas de cor do que pelos gestos ou pela dinâmica da composição, daí a designação da sua obra pelo termo "impressionismo abstracto".
Outros Pincéis
Já nos finais da mesma década, mesmo antes de ser membro fundador da New York School, Rothko elimina da sua arte (e em definitivo) toda a figura humana, dando ênfase total à universalidade do seu simbolismo. As enormes dimensões que as suas telas passam a assumir, servem apenas para o observador estabelecer um contacto mais íntimo com as suas obras, quase como se pudesse entrar no próprio quadro. Exprimia-se mais pelo uso de grandes áreas de cor do que pelos gestos ou pela dinâmica da composição, daí a designação da sua obra pelo termo "impressionismo abstracto".
The Tower of Babel
Artista: Pieter Bruegel (1525 – 1569), The Tower of Babel (1563).
Tema:
Brueghel pintou vários quadros sobre o mesmo tema após a sua estadia em Roma. Esta é conhecida como a Grande Torre de Babel, é evidente que os níveis de construção são inspirados no impressionante Coliseu romano, que Brueghel visitou...
Talvez a grandiosidade dessas ruínas tivesse inspirado Brueghel, o sublime e ao mesmo tempo o vão e o efémero do esforço humano. Assim é como geralmente se interpreta esta imagem: a Torre de Babel, monumento à inutilidade do homem e a sua inconsequência, mas simultaneamente tão magnífica...
No interior da torre podem catalogar-se todo o tipo de actividades humanas, todas contribuindo para a elevação da torre.
Talvez a grandiosidade dessas ruínas tivesse inspirado Brueghel, o sublime e ao mesmo tempo o vão e o efémero do esforço humano. Assim é como geralmente se interpreta esta imagem: a Torre de Babel, monumento à inutilidade do homem e a sua inconsequência, mas simultaneamente tão magnífica...
No interior da torre podem catalogar-se todo o tipo de actividades humanas, todas contribuindo para a elevação da torre.
Eels
Eels
Daisies of the Galaxy
Carreira Solo
A Criação da Banda
A Tragédia e o Sucesso
»Álbum: Daisies of the Galaxy
»Lançado em: 2000
»Lista de faixas:
01-Grace Kelly Blues
02-Packing Blankets
03-The Sound of Fear
04-I Like Birds
05-Daisies of the Galaxy
06-Flyswatter
07-It's a Motherfucker
08-Estate Sale
09-Tiger in My Tank
10-A Daisy Through Concrete
11-Jeannie's Diary
12-Wooden Nickels
13-Something Is Sacred
14-Selective Memory
»Videoclip: Flyswatter
»Lista de Malhas
Daisies of the Galaxy
Carreira Solo
Mark Oliver Everett é filho do físico Hugh Everett III (já falecido), que deu origem à teoria da interpretação de muitos mundos em mecânica quântica.
Seu filho porém, não tinha o mínimo interesse sobre esses assuntos. Quando criança, tinha muita afeição por instrumentos de brinquedo; paixão que permaneceu mesmo no futuro, já que brinquedos são constantemente usados como parte das músicas da banda. Mais tarde, no secundário, Mark Everett não se dava muito bem com os colegas e passou aprofundar-se na música. Aos 19, encontrou o seu pai com 51 anos morto na sua cama, devido a um ataque do coração, provavelmente causado pelo excesso de fumo e bebidas alcoólicas.
Nesta época ele passou por diversas bandas, como "The Toasters", e em 1985 lançou seu primeiro álbum solo ("Bad Dude in Love") que se limitou apenas a 500 cópias. O pseudónimo "E", usado por ele antigamente para não confundi-lo com o seu pai, foi usado como nome artístico para as gravações.
Em 1987 Everett mudou-se com a sua família da Virgínia para Califórnia. Lá ele começou a carreira musical com dois maiores álbuns: "A Man Called E" e "Broken Toy Shop", e em 1993 ele começa uma colaboração com o baterista Jonathan "Butch" Norton.
Seu filho porém, não tinha o mínimo interesse sobre esses assuntos. Quando criança, tinha muita afeição por instrumentos de brinquedo; paixão que permaneceu mesmo no futuro, já que brinquedos são constantemente usados como parte das músicas da banda. Mais tarde, no secundário, Mark Everett não se dava muito bem com os colegas e passou aprofundar-se na música. Aos 19, encontrou o seu pai com 51 anos morto na sua cama, devido a um ataque do coração, provavelmente causado pelo excesso de fumo e bebidas alcoólicas.
Nesta época ele passou por diversas bandas, como "The Toasters", e em 1985 lançou seu primeiro álbum solo ("Bad Dude in Love") que se limitou apenas a 500 cópias. O pseudónimo "E", usado por ele antigamente para não confundi-lo com o seu pai, foi usado como nome artístico para as gravações.
Em 1987 Everett mudou-se com a sua família da Virgínia para Califórnia. Lá ele começou a carreira musical com dois maiores álbuns: "A Man Called E" e "Broken Toy Shop", e em 1993 ele começa uma colaboração com o baterista Jonathan "Butch" Norton.
A Criação da Banda
Após os seus álbuns a solo, "E" procurou explorar mais seu lado roqueiro na música através duma banda. The Eels foi oficialmente fundada quando Butch e E conhecem Tommy Walter.
Em 1996 a banda lança o seu primeiro álbum, "Beautiful Freak", uma melancólica gravação pop com letras atormentadas e introspectivas. Musicalmente, havia uma grande dimensão de características e estilos diferentes, incluindo uma certa influência do grunge num formato menos underground.
O grupo fez tours extensivamente para dar suporte ao álbum em 1996 e 1997, tocando em alguns festivais. "Novocaine for the Soul", "Susan's House" e "Your Lucky Day in Hell" tiveram um modesto sucesso nacional e internacional. "My Beloved Monster" acabou fazendo parte da banda sonora de Shrek. Duas outras músicas também foram usadas em séries televisivas de pouco sucesso. Walter saiu depois da banda, ou foi demitido, segundo algumas especulações.
Em 1996 a banda lança o seu primeiro álbum, "Beautiful Freak", uma melancólica gravação pop com letras atormentadas e introspectivas. Musicalmente, havia uma grande dimensão de características e estilos diferentes, incluindo uma certa influência do grunge num formato menos underground.
O grupo fez tours extensivamente para dar suporte ao álbum em 1996 e 1997, tocando em alguns festivais. "Novocaine for the Soul", "Susan's House" e "Your Lucky Day in Hell" tiveram um modesto sucesso nacional e internacional. "My Beloved Monster" acabou fazendo parte da banda sonora de Shrek. Duas outras músicas também foram usadas em séries televisivas de pouco sucesso. Walter saiu depois da banda, ou foi demitido, segundo algumas especulações.
A Tragédia e o Sucesso
Depois de Beautiful Freak, Everett enfrenta uma das piores crises da sua vida. Diversos amigos morrem.
A sua irmã, Elizabeth, que tinha graves problemas de esquizofrenia, comete suicídio em 1996, e em 1998 sua mãe, Nancy Everett, morre com cancro no pulmão. Anos depois um primo distante também iria falecer num acidente de avião.
Presenciando a morte de todos e estando sem o pai, mãe e irmã, Everett acabaria por se tornar o único membro vivo de sua família. Em vez de desistir da sua carreira e entregar-se ás suas crises existenciais, "E" prefere continuar o seu trabalho mesmo com o peso da morte na sua consciência.
Transcrevendo suas dores em suas composições, ele resolve transformar a tragédia no seu ímpeto para gravar o álbum que é considerado o "magna opus" do Eels: "Electro-Shock Blues", com letras extremamente mórbidas e obscuras.
A partir daí, a banda decide deixar o rock distorcido um pouco de lado e definir com mais maturidade a marca registada do seu som, uma mistura de melodias leves com algumas nuances de experimentalismo. Este lançamento, com um som que ao mesmo tempo é calmo e melodioso também é extremamente desregulado e caótico, varia entre uma furiosa infatigabilidade, humor negro e autêntico desespero contundente, que acaba sendo unanimemente bem aceite pela crítica e o impulsiona, em 2000, a fazer outro álbum bem sucedido, "Daisies of the Galaxy", que era justamente o oposto do anterior, com melodias alegres, calmas e esperançosas.
Apenas um ano depois, com o álbum "Souljacker", a banda volta para um rock mais agitado com experimentações eletrônicas, junto com o disco bônus Rotten World Blues EP . Butch sai da banda em 2003, na produção da "Shootenanny!", com composições mais acústicas e rurais.
Polêmicas
A sua irmã, Elizabeth, que tinha graves problemas de esquizofrenia, comete suicídio em 1996, e em 1998 sua mãe, Nancy Everett, morre com cancro no pulmão. Anos depois um primo distante também iria falecer num acidente de avião.
Presenciando a morte de todos e estando sem o pai, mãe e irmã, Everett acabaria por se tornar o único membro vivo de sua família. Em vez de desistir da sua carreira e entregar-se ás suas crises existenciais, "E" prefere continuar o seu trabalho mesmo com o peso da morte na sua consciência.
Transcrevendo suas dores em suas composições, ele resolve transformar a tragédia no seu ímpeto para gravar o álbum que é considerado o "magna opus" do Eels: "Electro-Shock Blues", com letras extremamente mórbidas e obscuras.
A partir daí, a banda decide deixar o rock distorcido um pouco de lado e definir com mais maturidade a marca registada do seu som, uma mistura de melodias leves com algumas nuances de experimentalismo. Este lançamento, com um som que ao mesmo tempo é calmo e melodioso também é extremamente desregulado e caótico, varia entre uma furiosa infatigabilidade, humor negro e autêntico desespero contundente, que acaba sendo unanimemente bem aceite pela crítica e o impulsiona, em 2000, a fazer outro álbum bem sucedido, "Daisies of the Galaxy", que era justamente o oposto do anterior, com melodias alegres, calmas e esperançosas.
Apenas um ano depois, com o álbum "Souljacker", a banda volta para um rock mais agitado com experimentações eletrônicas, junto com o disco bônus Rotten World Blues EP . Butch sai da banda em 2003, na produção da "Shootenanny!", com composições mais acústicas e rurais.
Polêmicas
Durante a sua trajetória, Everett tornou-se conhecido por ser um criador de problemas. Tommy Walter havia dito que não conseguiu suportar a personalidade negativa de "E", e Butch disse que saiu por problemas financeiros com o mesmo.
A banda também procurou afastar-se o mais que pudesse de entrevistas ou exposições na mídia que ultrapassassem a função de apresentar suas canções. Quando pediram para Everett criar uma citação na publicação do diário de Kurt Cobain, ele respondeu: "Por favor, não peça para que eu faça isso depois de me matar". Na Austrália, quando lhe perguntaram qual a sua motivação para fazer música, ele respondeu "Heroína", mesmo que nunca a tenha usado. Todas as perguntas da entrevistas eram respondidas dessa mesma forma. Era a mesma estratégia que Kurt adoptava quando não queria dar entrevistas, usando a sarcástica resposta "Eu me odeio e quero morrer".
in pt.wikipedia.org
A banda também procurou afastar-se o mais que pudesse de entrevistas ou exposições na mídia que ultrapassassem a função de apresentar suas canções. Quando pediram para Everett criar uma citação na publicação do diário de Kurt Cobain, ele respondeu: "Por favor, não peça para que eu faça isso depois de me matar". Na Austrália, quando lhe perguntaram qual a sua motivação para fazer música, ele respondeu "Heroína", mesmo que nunca a tenha usado. Todas as perguntas da entrevistas eram respondidas dessa mesma forma. Era a mesma estratégia que Kurt adoptava quando não queria dar entrevistas, usando a sarcástica resposta "Eu me odeio e quero morrer".
in pt.wikipedia.org
»Álbum: Daisies of the Galaxy
»Lançado em: 2000
»Lista de faixas:
01-Grace Kelly Blues
02-Packing Blankets
03-The Sound of Fear
04-I Like Birds
05-Daisies of the Galaxy
06-Flyswatter
07-It's a Motherfucker
08-Estate Sale
09-Tiger in My Tank
10-A Daisy Through Concrete
11-Jeannie's Diary
12-Wooden Nickels
13-Something Is Sacred
14-Selective Memory
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»Lista de Malhas
Filme da Semana
The Fall
(Um Sonho Encantado)
»Ano: 2006
»Duração: 117 minutos
»Origem: Índia
»Gênero: Drama/Aventura/Fantasia
»IMDB: 8.0/10 (21,555 votos)
»Direção: Tarsem Singh
»Elenco: Lee Pace, Catinca Untaru, Justine Waddel, Julian Bleach, Robin Smith, Daniel Caltagirone, Leo Bill, Sean Gilder, Grant Brett Swamby, Marcus Wesley.
»Sinopse
»Trailer
»Lista de Filmes
(Um Sonho Encantado)
»Ano: 2006
»Duração: 117 minutos
»Origem: Índia
»Gênero: Drama/Aventura/Fantasia
»IMDB: 8.0/10 (21,555 votos)
»Direção: Tarsem Singh
»Elenco: Lee Pace, Catinca Untaru, Justine Waddel, Julian Bleach, Robin Smith, Daniel Caltagirone, Leo Bill, Sean Gilder, Grant Brett Swamby, Marcus Wesley.
»Sinopse
Filmado em mais de 4 anos e 18 países, Um Sonho Encantado é um filme imperdível.
A perfeição existe. Visualmente espectacular e delírio orgíaco de cores e sensações, Um Sonho Encantado é a obra-prima perfeita. E a perfeição está lá, no todo e em cada uma das partes, em cada frame: em cada palavra, em cada som e em cada imagem.
Os planos são ousados, meticulosos, de uma beleza deslumbrante e invulgar, assombrosa e sedutora. A encenação é detalhada e polida. Um Sonho Encantado brilha em toda a sua magnificência, fascinante, ao ponto de a perfeição parecer a coisa mais simples de todas. Não há onde apontar o dedo; é irrepreensível. Tarsem é um génio, um génio maior, pois a sua arte é feita não só pelo seu profundo sentido estético e criativo como pelo maior agente de todos: o tempo.
Um Sonho Encantado é mais do que um marco na história do cinema. É um marco na história da arte. Desde que há Homem. É um dos melhores filmes de sempre, no mais imperioso sentido da expressão, a constar obrigatoriamente nos tops mundiais dos melhores filmes de todos os tempos. Isto é a minha convicta profecia; perante uma obra destas ou nos rendemos ou...
O argumento condensa em si e na mistificada simbologia da imagem toda a História da Humanidade. Mascara-se de inocência, mas revela-se nos meandros, como acontece em todas as grandes obras. Na inocência encontramos o prazer único de contar uma história, o deleite infantil de a ouvirmos e de a imaginarmos com base na nossa memória e na nossa experiência. Nos meandros, fantásticos e profundamente poéticos, encontramos a verdade sobre nós próprios. Pois Um Sonho Encantado é, também, um filme alegórico. Muitas são as cenas-chave que abrem para outros campos de significação. Eis, em vislumbres oníricos, a mais bela viagem pelo mundo e pelo tempo. Eis, sublime, a Odisseia do Homem, a Evolução do Homem, a Evolução da Sua Sociedade, no caminho para a derradeira Queda, a que estamos todos sujeitos: a Morte. É a ordem natural das coisas (...) Todas as coisas têm que morrer, diz Roy, quando Darwin e Wallace falecem.
São as ideias de Darwin que libertam os homens do isolamento da ilha. Que metáfora encantadora. Otta Benga não é senão a sinédoque de toda a escravatura e símbolo da sua abolição e permanente luta pela liberdade. Mystic não é senão sinédoque das civilizações indígenas destruídas pelos descobridores (arda a árvore como símbolo dessa destruição, à chegada a nova terra) ou mapa que os aventurará para o Novo Mundo. O «explosive expert», sinédoque da guerra. O governador Odious não terá esse nome por acaso. Nem por acaso os seus guardas ladrarão que nem cães e morrerão que nem bestas. Heróis e antagonistas são as sinédoques dos mais variados sentimentos humanos e seres humanos no tempo. É nesta leitura escondida e difícil que Um Sonho Encantado revela a sua essência genuína e perfumada.
Na cinematografia de Colin Watkinson é impossível encontrar um defeito. Seja no deserto das dunas-laranja, na cidade azul, nas infindáveis paisagens ou na exuberância arquitectónica que ornamenta o filme, a fotografia é de uma excelência que julgava inalcançável. Um autêntico oásis de pureza. O guarda-roupa, os cenários ou a decoração estão no mesmo patamar: o da sublimidade. A montagem é magnífica e a banda sonora o coração impulsionador de toda a emoção, tanto nas etéreas melodias de Krishna Levy como nas sonantes e omnipotentes composições de Beethoven.
A pequena Catinca Untaru, com ou sem dentes, é das belezas maiores da obra, tão bem dirigida que foi pelo realizador. Lidera, com olhos de anjo, um elenco todo ele formidável. Lee Pace, talentoso, dá corpo e alma ao eterno duplo que conseguiu, desta vez por fim, ser protagonista. E a imaginativa viagem acaba numa das maiores homenagens ao cinema: o cinema como representação e como espelho de si próprio.
in cineroad.blogspot
A perfeição existe. Visualmente espectacular e delírio orgíaco de cores e sensações, Um Sonho Encantado é a obra-prima perfeita. E a perfeição está lá, no todo e em cada uma das partes, em cada frame: em cada palavra, em cada som e em cada imagem.
Os planos são ousados, meticulosos, de uma beleza deslumbrante e invulgar, assombrosa e sedutora. A encenação é detalhada e polida. Um Sonho Encantado brilha em toda a sua magnificência, fascinante, ao ponto de a perfeição parecer a coisa mais simples de todas. Não há onde apontar o dedo; é irrepreensível. Tarsem é um génio, um génio maior, pois a sua arte é feita não só pelo seu profundo sentido estético e criativo como pelo maior agente de todos: o tempo.
Um Sonho Encantado é mais do que um marco na história do cinema. É um marco na história da arte. Desde que há Homem. É um dos melhores filmes de sempre, no mais imperioso sentido da expressão, a constar obrigatoriamente nos tops mundiais dos melhores filmes de todos os tempos. Isto é a minha convicta profecia; perante uma obra destas ou nos rendemos ou...
O argumento condensa em si e na mistificada simbologia da imagem toda a História da Humanidade. Mascara-se de inocência, mas revela-se nos meandros, como acontece em todas as grandes obras. Na inocência encontramos o prazer único de contar uma história, o deleite infantil de a ouvirmos e de a imaginarmos com base na nossa memória e na nossa experiência. Nos meandros, fantásticos e profundamente poéticos, encontramos a verdade sobre nós próprios. Pois Um Sonho Encantado é, também, um filme alegórico. Muitas são as cenas-chave que abrem para outros campos de significação. Eis, em vislumbres oníricos, a mais bela viagem pelo mundo e pelo tempo. Eis, sublime, a Odisseia do Homem, a Evolução do Homem, a Evolução da Sua Sociedade, no caminho para a derradeira Queda, a que estamos todos sujeitos: a Morte. É a ordem natural das coisas (...) Todas as coisas têm que morrer, diz Roy, quando Darwin e Wallace falecem.
São as ideias de Darwin que libertam os homens do isolamento da ilha. Que metáfora encantadora. Otta Benga não é senão a sinédoque de toda a escravatura e símbolo da sua abolição e permanente luta pela liberdade. Mystic não é senão sinédoque das civilizações indígenas destruídas pelos descobridores (arda a árvore como símbolo dessa destruição, à chegada a nova terra) ou mapa que os aventurará para o Novo Mundo. O «explosive expert», sinédoque da guerra. O governador Odious não terá esse nome por acaso. Nem por acaso os seus guardas ladrarão que nem cães e morrerão que nem bestas. Heróis e antagonistas são as sinédoques dos mais variados sentimentos humanos e seres humanos no tempo. É nesta leitura escondida e difícil que Um Sonho Encantado revela a sua essência genuína e perfumada.
Na cinematografia de Colin Watkinson é impossível encontrar um defeito. Seja no deserto das dunas-laranja, na cidade azul, nas infindáveis paisagens ou na exuberância arquitectónica que ornamenta o filme, a fotografia é de uma excelência que julgava inalcançável. Um autêntico oásis de pureza. O guarda-roupa, os cenários ou a decoração estão no mesmo patamar: o da sublimidade. A montagem é magnífica e a banda sonora o coração impulsionador de toda a emoção, tanto nas etéreas melodias de Krishna Levy como nas sonantes e omnipotentes composições de Beethoven.
A pequena Catinca Untaru, com ou sem dentes, é das belezas maiores da obra, tão bem dirigida que foi pelo realizador. Lidera, com olhos de anjo, um elenco todo ele formidável. Lee Pace, talentoso, dá corpo e alma ao eterno duplo que conseguiu, desta vez por fim, ser protagonista. E a imaginativa viagem acaba numa das maiores homenagens ao cinema: o cinema como representação e como espelho de si próprio.
in cineroad.blogspot
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Ainda não vim
Devia ser inconstitucional a pergunta “então essas festas?”.
Que raio de pergunta mais rosqueira!
R: “Sim passei umas boas festas, até porque antes das festas você fez questão de me desejar umas boas festas”.
Agora ainda falta o novo ano.
“Bom ano”, “Boas entradas”.
“Então essas entradas foram boas?”
É que um gajo, pelo menos os mais tolhidos – eu – não sabe o que responder!
“Mais uma ano, lá se passou…pois é…!”.
Se for religioso fica melhor: “Olha foi como Deus quis. Graças a Deus, correu tudo bem…”. “O que importa é termos saúde…”.
Há outra coisa nestas alturas que me faz confusão.
Os canais televisivos no Natal transmitem filmes sobre a Bíblia, animações, Sózinho em Casa, etc….
No fim-de-ano ou seja, passados 8 dias, filmes eróticos, espectáculos no Casino Estoril com gajas em top less, 9 Semanas e Meia…!
Numa semana passamos de Padre Boga para Marlin Manson!
Somos do caraças!
Ainda não vim...
Vim só fazer um desabafo!
Sim o Natal passou-se. Fui ao Mc Donalds comer um Happy Meal. Apeteceu-me estar sozinho naquela noite.
Que raio de pergunta mais rosqueira!
R: “Sim passei umas boas festas, até porque antes das festas você fez questão de me desejar umas boas festas”.
Agora ainda falta o novo ano.
“Bom ano”, “Boas entradas”.
“Então essas entradas foram boas?”
É que um gajo, pelo menos os mais tolhidos – eu – não sabe o que responder!
“Mais uma ano, lá se passou…pois é…!”.
Se for religioso fica melhor: “Olha foi como Deus quis. Graças a Deus, correu tudo bem…”. “O que importa é termos saúde…”.
Há outra coisa nestas alturas que me faz confusão.
Os canais televisivos no Natal transmitem filmes sobre a Bíblia, animações, Sózinho em Casa, etc….
No fim-de-ano ou seja, passados 8 dias, filmes eróticos, espectáculos no Casino Estoril com gajas em top less, 9 Semanas e Meia…!
Numa semana passamos de Padre Boga para Marlin Manson!
Somos do caraças!
Ainda não vim...
Vim só fazer um desabafo!
Sim o Natal passou-se. Fui ao Mc Donalds comer um Happy Meal. Apeteceu-me estar sozinho naquela noite.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Já venho
Esta casta de registo de doidinhos vai fechar durante os próximos 4 dias.
Deixem de falar do Cavaco e do outro gajo.
Reúnam-se em família.
Confraternizem com os amigos. Bebam.
Antes de ficarem bêbados dêem um pouco de atenção às mulheres.
Tino!
Jack Daniel`s
Deixem de falar do Cavaco e do outro gajo.
Reúnam-se em família.
Confraternizem com os amigos. Bebam.
Antes de ficarem bêbados dêem um pouco de atenção às mulheres.
Tino!
Jack Daniel`s
Siso
À semelhança do que vai ser implementado em França, maços de tabaco com imagens chocantes, em santa Eufémia vai ser promovido um método idêntico, apenas para os SG filtros, colocando fotos dos dentes que restam de Sibéria, uma burra morta a ser comida por cães esfaimados e um grande plano das unhas de Seguto, tudo para convencer os fumadores a deixar o maldito vício.
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Filme da Semana
Blue Velvet
(Veludo Azul)
»Ano: 1986
»Duração: 120 minutos
»Origem: USA
»Gênero: Crime/Mistério/Thriller
»IMDB: 7.8/10 (48,921 votes)
»Direção: David Lynch
»Elenco: Isabella Rossellini, Dennis Hopper, Kyle MacLachlan, Laura Dern, Dean Stockwell, George Dickerson, Jack Nance
»Sinopse
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(Veludo Azul)
»Ano: 1986
»Duração: 120 minutos
»Origem: USA
»Gênero: Crime/Mistério/Thriller
»IMDB: 7.8/10 (48,921 votes)
»Direção: David Lynch
»Elenco: Isabella Rossellini, Dennis Hopper, Kyle MacLachlan, Laura Dern, Dean Stockwell, George Dickerson, Jack Nance
»Sinopse
Sob a superfície pacata de uma pequena cidade do interior esconde-se um submundo marcado pelo imprevisível onde os inocentes não se atrevem a entrar. É este o reino fantasmagórico de Veludo Azul. Fruto da criatividade de David Lynch (Mulholland Drive, “Twin Peaks”), Veludo Azul é uma mistura profundamente perturbadora e sinistra entre a inocência e o horror. O inexperiente Jeffrey Beaumont (Kyle MacLachlan) apercebe-se de que a sua idílica cidade natal não é assim tão normal quando descobre uma orelha humana num terreno baldio. A sua investigação desvenda-lhe um tentador e erótico mistério que envolve um homicídio, uma perturbada cantora de bar (Isabella Rossellini) e um toxicodependente sádico (Dennis Hopper). Jeffrey envolve-se cada vez mais na depravada existência deste estranho par... numa viagem sem regresso.
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segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
D. Ermelinda
Vinho Tinto Regional Terras do Sado
Produzido por:
Casa Ermelinda Freitas
O Vinho:
Feito a partir da casta Castelão Periquita. Vinificação consistiu na fermentação em cubas-lagares de inox com temperatura controlada e maceração pelicular prolongada. Estágio de 6 meses em meias pipas de carvalho francês.
Notas de prova:
Preço: 3 - 4€
Outras Pomadas
Produzido por:
Casa Ermelinda Freitas
O Vinho:
Feito a partir da casta Castelão Periquita. Vinificação consistiu na fermentação em cubas-lagares de inox com temperatura controlada e maceração pelicular prolongada. Estágio de 6 meses em meias pipas de carvalho francês.
Notas de prova:
Vinho de cor vermelho escuro, granada, aroma bem conjugado com a madeira, confitado, rico em frutos vermelhos muito maduros, bem conjugado com a madeira, cheio, complexo, com taninos muito redondos, final de boca prolongado e agradável.
Sugestões de Consumo:
Deve ser servido a 18ºc.
750ml.
Alc 13,5%.
Sugestões de Consumo:
Deve ser servido a 18ºc.
750ml.
Alc 13,5%.
Preço: 3 - 4€
Outras Pomadas
Cepo
Para os mais pessimistas, não tenham receio que vai haver fogueira na consoada.
Dizem que o SP arde bem. Como já é tradicional na aldeia só se vai ao madeiro, aos cepos melhor dizendo, no dia 24, já pertinho do final da tarde.
Eu, este ano, só vou se as mulheres também forem. Não por causa do objecto mulher em si mas apenas para elas verem os sacrifícios que nós homens fazemos, excluindo o SP, para as aquecer.
Adeus Ti Pedro!
Azevinho
O azevinho (Ilex aquifolium):
Folclore
Descrição
É um arbusto de folha persistente da família das Aquifoliaceae, cultivado normalmente para efeitos ornamentais devido aos seus frutos vermelhos. Estes frutos também são denominados de azevinhos, ou de bagas. É uma das numerosas espécies do género Ilex, e a única que nasce espontaneamente na Europa, sendo bastante comum até aos 1500 m de altitude.
Folclore
Os ramos cobertos de drupas que persistem durante todo o inverno, contrastando com a folhagem persistente de cor verde escura, tornam a planta muito procurada por ocasião das festas do Natal (um costume popular que, assim como a antiga árvore de Natal germânica, tem as suas origens na práticas do paganismo pré-cristão da Europa).
Descrição
O azevinho comum é um arbusto de crescimento muito lento, atingindo em adulto de quatro a seis metros de altura. Alguns pés chegam a formar autênticas árvores. Pode viver 100 anos ou mais. As folhas alternas, inteiras, possuem um pecíolo curto e um limbo de 5 a 7 cm de comprimento, coriáceo, de forma geral ovalada e bordo ondulado e espinhoso, por vezes liso em indivíduos idosos. De um verde brilhante escuro na face superior, mais claras na face inferior, possuem espinhos afiados. As folhas persistem em geral três anos. A casca do tronco é cinzenta clara e lisa. Existem também azevinhos com folhas bicolores ou variegadas, geralmente verde e branco ou verde e creme (ver foto ao lado). É uma espécie dióica (indivíduos masculinos e femininos distintos). Tem flores brancas, de pequena dimensão (cerca de 6 mm de diâmetro).
Toxicidade:
Os frutos, que aparecem apenas nas plantas femininas, são pequenas drupas esféricas de 7 a 10 mm de diâmetro, de um vermelho brilhante, por vezes amarelas, quando maduras, contendo quatro grainhas lenhosas. Amadurecem no fim do verão, persistindo durante todo o inverno. Não são comestíveis, chegando mesmo a serem tóxicos; por isso certos animais, especialmente certas aves, utilizem uma estratégia de consumo milenar, isto é, ocasionalmente consumindo ínfimas quantidades destes frutos por pura necessidade. As folhas também são venenosas.
Frutos:
Frutifica de Outubro a Dezembro. O fruto cujo diâmetro oscila entre os 7 e 10 milímetros é vermelho brilhante, com três a cinco pequenos lóculos no interior. É uma drupa baciforme globosa e lisa. O fruto amadurece no Inverno e pela sua cor torna-se muito vistoso, em contraste com as folhas verdes-escuro.
Folhas/Flores:
De consistência coriácea, variáveis, são ovadas a lanceoladas, indo até 10 cm de comprimento e 5 de largura, brilhantes e de cor verde-escura na página superior, são baças na inferior. As do tipo juvenil são onduladas e espinhoso-dentadas e as do tipo adulto são planas e inteiras. A forma das folhas pode variar na mesma planta entre os ramos mais velhos e parte baixa com folhas espinhosas enquanto a parte superior e os ramos novos podem ter folhas desprovidas de espinhos.
Floração de Abril a Junho. As flores de 6 a 8 mm nascem em pequenos grupos nas axilas das folhas. O cálice é constituído por quatro peças soldadas e uma corola de cor branco-creme ou rosada com quatro lóbulos levemente soldados na base ou, então, quase livres. É uma e spécie dióica, pois tem flores femininas e masculinas distribuidas por pés diferentes, sendo por isso as femininas as que aparecem com as drupas globosas, de um vermelho vivo.
Ecologia:
É chamada uma "árvore de sombra", pois suporta o coberto de árvores maiores. Indiferente ao tipo de solo tem a constante de preferir estações com pluviosidade alta ou média, bem como altitudes não indo além dos 1300 m. Encontra-se no norte da Península Ibérica em bosques de carvalhos, em companhia de faias, azinheiras e pinheiros, nas zonas menos degradadas Renova bem pelo cepo, podendo viver cerca de 300 anos
Distribuição:
Espontâneo em quase toda a Europa e Asia Menor. Em Portugal encontra-se no Norte nas serras de Larouco, Barroso, Padrela, Alvão, Marão, Montemuro, Lapa...,e também em Sintra e Monchique.
Utilização:
Usa-se como planta ornamental, em sebes de jardins, já que suporta bem as podas frequentes. Produz madeira branca, homogénea, pesada, de boa qualidade para ser trabalhada em marcenaria, e se tingida de negro, substitui o ébano.
Obs:
Existem muitas variedades ornamentais. É uma árvore muito procurada na quadra Natalícia, a tal ponto que corre actualmente o risco de extinção, sendo totalmente proibida a sua colheita no nosso País. Resistente à poluição urbana
Fonte:
arvoresdeportugal.free.fr
pt.wikipedia.org
Alfobre Anterior:
Oliveira
Toxicidade:
Os frutos, que aparecem apenas nas plantas femininas, são pequenas drupas esféricas de 7 a 10 mm de diâmetro, de um vermelho brilhante, por vezes amarelas, quando maduras, contendo quatro grainhas lenhosas. Amadurecem no fim do verão, persistindo durante todo o inverno. Não são comestíveis, chegando mesmo a serem tóxicos; por isso certos animais, especialmente certas aves, utilizem uma estratégia de consumo milenar, isto é, ocasionalmente consumindo ínfimas quantidades destes frutos por pura necessidade. As folhas também são venenosas.
Frutos:
Frutifica de Outubro a Dezembro. O fruto cujo diâmetro oscila entre os 7 e 10 milímetros é vermelho brilhante, com três a cinco pequenos lóculos no interior. É uma drupa baciforme globosa e lisa. O fruto amadurece no Inverno e pela sua cor torna-se muito vistoso, em contraste com as folhas verdes-escuro.
Folhas/Flores:
De consistência coriácea, variáveis, são ovadas a lanceoladas, indo até 10 cm de comprimento e 5 de largura, brilhantes e de cor verde-escura na página superior, são baças na inferior. As do tipo juvenil são onduladas e espinhoso-dentadas e as do tipo adulto são planas e inteiras. A forma das folhas pode variar na mesma planta entre os ramos mais velhos e parte baixa com folhas espinhosas enquanto a parte superior e os ramos novos podem ter folhas desprovidas de espinhos.
Floração de Abril a Junho. As flores de 6 a 8 mm nascem em pequenos grupos nas axilas das folhas. O cálice é constituído por quatro peças soldadas e uma corola de cor branco-creme ou rosada com quatro lóbulos levemente soldados na base ou, então, quase livres. É uma e spécie dióica, pois tem flores femininas e masculinas distribuidas por pés diferentes, sendo por isso as femininas as que aparecem com as drupas globosas, de um vermelho vivo.
Ecologia:
É chamada uma "árvore de sombra", pois suporta o coberto de árvores maiores. Indiferente ao tipo de solo tem a constante de preferir estações com pluviosidade alta ou média, bem como altitudes não indo além dos 1300 m. Encontra-se no norte da Península Ibérica em bosques de carvalhos, em companhia de faias, azinheiras e pinheiros, nas zonas menos degradadas Renova bem pelo cepo, podendo viver cerca de 300 anos
Distribuição:
Espontâneo em quase toda a Europa e Asia Menor. Em Portugal encontra-se no Norte nas serras de Larouco, Barroso, Padrela, Alvão, Marão, Montemuro, Lapa...,e também em Sintra e Monchique.
Utilização:
Usa-se como planta ornamental, em sebes de jardins, já que suporta bem as podas frequentes. Produz madeira branca, homogénea, pesada, de boa qualidade para ser trabalhada em marcenaria, e se tingida de negro, substitui o ébano.
Obs:
Existem muitas variedades ornamentais. É uma árvore muito procurada na quadra Natalícia, a tal ponto que corre actualmente o risco de extinção, sendo totalmente proibida a sua colheita no nosso País. Resistente à poluição urbana
Fonte:
arvoresdeportugal.free.fr
pt.wikipedia.org
Alfobre Anterior:
Oliveira
Esteva 2007
Vinho Tinto do Douro
Produzido por:
Sogrape Vinhos S.A.
O Vinho:
Notas de prova:
Sugestões de Consumo:
750ml.
Alc 13%.
Preço: 3,99€
Outras Pomadas
Produzido por:
Sogrape Vinhos S.A.
O Vinho:
Esteva é um vinho tinto do Douro, atractivo e elegante, que alia carácter e versatilidade numa escolha muito acessível, ideal para o dia-a-dia. Esteva integra a gama de vinhos da celebrada Casa Ferreirinha, a marca especialista com mais radição de vinhos de qualidade no Douro e uma das suas maiores referências mundiais.
Notas de prova:
Esteva 2007 caracteriza-se por uma cor vermelha rubi, muito viva. O seu aroma é dominado por frutos vermelhos maduros (groselha e framboesa), e uma ligeira componente floral de violeta. A sua complexidade deve-se tanto à selecção cuidada de lotes com as castas recomendadas da Região do Douro como à evolução na garrafa. Possui um bom equilíbrio resultante da suavidade da Tinta Barroca, do corpo e persistência da Touriga Franca e da elegância e taninos da Tinta Roriz.
Sugestões de Consumo:
Esteva é um vinho muito versátil, ideal para acompanhar todo o tipo de aves, carnes variadas, fumeiro e queijos, alguns peixes como o bacalhau e uma variedade de massas e saladas ricas. Idealizado para um consumo jovem, Esteva está pronto a consumir e não necessita de ser decantado, excepto se for guardado alguns anos. Servir entre os 16º-18ºC.
750ml.
Alc 13%.
Outras Pomadas
domingo, 20 de dezembro de 2009
Filme da Semana
Papillon(Papillon)
»Ano: 1973
»Duração: 150 minutos
»Origem: USA
»Gênero: Drama/Aventura/Biografia/Crime
»IMDB: 8.0/10 (26,256 votos)
»Direção: Franklin J. Schaffner
»Elenco: Steve McQueen, Dustin Hoffman, Victor Jory, Don Gordon, Anthony Zerbe, Robert Deman, Bill Mumy, George Coulouris, Woodrow Parfrey.
»Sinopse
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»Ano: 1973
»Duração: 150 minutos
»Origem: USA
»Gênero: Drama/Aventura/Biografia/Crime
»IMDB: 8.0/10 (26,256 votos)
»Direção: Franklin J. Schaffner
»Elenco: Steve McQueen, Dustin Hoffman, Victor Jory, Don Gordon, Anthony Zerbe, Robert Deman, Bill Mumy, George Coulouris, Woodrow Parfrey.
»Sinopse
Um dos maiores clássicos do cinema de todos os tempos. A impressionante determinação de um homem em se libertar das grilhetas que o mantém preso por um crime que sempre declarou ser inocente. Steve McQueen é Henri Charriére, conhecido como Papillon. Acusado e condenado por homicídio tentou por várias vezes a sua sorte em arriscadas fugas, até finalmente conseguir. Dustin Hoffman é Dega, o seu parceiro de prisão. Um hino à coragem, determinação e disciplina e principalmente ao que um espírito verdadeiramente livre e indestrutível pode conseguir face a desafios terríveis.
"Não é uma Grande Evasão. É a MAIOR evasão de todas."
"Um eterno clássico do cinema"
"Não é uma Grande Evasão. É a MAIOR evasão de todas."
"Um eterno clássico do cinema"
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sábado, 19 de dezembro de 2009
Kid Loco
Kid Loco
Kill Your Darlings
Com o desenrolar dos anos oitenta, a música mundial foi-se alterando e a sua produção também, tendo apostado em ritmos mais virados para o Hip-Hop com bandas como os Catch My Soul ou os Mega Reefer Scratch, dois projectos que pecaram por estar muito à frente do seu tempo.
Foi só em 1996 que o crescendo interesse pela electrónica se materializa e Jean Prieur passa de Bravo para Loco editando o primeiro EP – “Blues project EP”, seguido por um dos marcos da música electrónica europeia da década de noventa, “A Grand Love Story”, uma lufada de ar fresco para a crescente inter-ligação entre o rock e a electrónica que, através de samples utilizados, conseguiu captar a atenção de seguidores de ambos os géneros e catapultou o nome de Kid Loco um pouco por toda a Europa.
Para além da veia conceptual demostrada nos seus álbuns, Kid Loco é um prestigiado produtor de remisturas, uma área em que se sente à vontade e onde tem trabalhado com alguns “pesos pesados” da indústria musical como são o caso dos Pulp, Saint Etienne, High Llamas ou Stereo Lab.
Foi numa dessas sessões de remistura que surgiu o convite a Tim Keegan, vocalista dos Departure Lounge, para participar num novo registo de originais que já conta com 3 anos de amadurecimento.
”Kill Your Darlings” é mais um disco conceptual que o próprio descreve com sendo “uma história de amor com drogas” que, para além de contar com a participação de Keegan, tem a colaboração da multi-facetada Lousie Quinn e é formado por dez faixas das quais duas são instrumentais de seis minutos. O álbum espelha a sua visão distorcida de muito daquilo que ouviu, criando um novo estilo, muito difícil de catagorizar.
»Álbum: Kill Your Darlings
»Lançado em: 2001
»Lista de faixas:
01-Cocaine Diana
02-Lucy's Talking
03-Horsetown in Vain
04-Three Feet High Reefer
05-A Little Bit of Soul
06-I Can't Let It Happen to You
07-Gypsie Good Time
08-Here Come the Munchies
09-Going Round in Circles
10-I Want You
»Videoclip: Horsetown in vain
»Lista de Malhas
Kill Your Darlings
O percurso musical de Jean Prieur teve o seu início durante os anos oitenta, num período designado por muitos de pós-punk. Bastante influenciado pelos Clash, adopta o nome artístico de Kid Bravo e integra uma banda punk na qual era o guitarrista, abandonando a sua actividade em prol da produção que começou a parecer-lhe mais aliciante, tendo criado a editora Bondage.
Com o desenrolar dos anos oitenta, a música mundial foi-se alterando e a sua produção também, tendo apostado em ritmos mais virados para o Hip-Hop com bandas como os Catch My Soul ou os Mega Reefer Scratch, dois projectos que pecaram por estar muito à frente do seu tempo.
Foi só em 1996 que o crescendo interesse pela electrónica se materializa e Jean Prieur passa de Bravo para Loco editando o primeiro EP – “Blues project EP”, seguido por um dos marcos da música electrónica europeia da década de noventa, “A Grand Love Story”, uma lufada de ar fresco para a crescente inter-ligação entre o rock e a electrónica que, através de samples utilizados, conseguiu captar a atenção de seguidores de ambos os géneros e catapultou o nome de Kid Loco um pouco por toda a Europa.
Para além da veia conceptual demostrada nos seus álbuns, Kid Loco é um prestigiado produtor de remisturas, uma área em que se sente à vontade e onde tem trabalhado com alguns “pesos pesados” da indústria musical como são o caso dos Pulp, Saint Etienne, High Llamas ou Stereo Lab.
Foi numa dessas sessões de remistura que surgiu o convite a Tim Keegan, vocalista dos Departure Lounge, para participar num novo registo de originais que já conta com 3 anos de amadurecimento.
”Kill Your Darlings” é mais um disco conceptual que o próprio descreve com sendo “uma história de amor com drogas” que, para além de contar com a participação de Keegan, tem a colaboração da multi-facetada Lousie Quinn e é formado por dez faixas das quais duas são instrumentais de seis minutos. O álbum espelha a sua visão distorcida de muito daquilo que ouviu, criando um novo estilo, muito difícil de catagorizar.
»Álbum: Kill Your Darlings
»Lançado em: 2001
»Lista de faixas:
01-Cocaine Diana
02-Lucy's Talking
03-Horsetown in Vain
04-Three Feet High Reefer
05-A Little Bit of Soul
06-I Can't Let It Happen to You
07-Gypsie Good Time
08-Here Come the Munchies
09-Going Round in Circles
10-I Want You
»Videoclip: Horsetown in vain
»Lista de Malhas
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Os coisos
Para esquecermos o polémico artigo anterior, já tivemos queixas do clero, nomeadamente do Meio Padre, e para dedicarmos o nosso apoio à causa gay, postamos estas generosas fotos para nos exultarmos um pouquinho.
É Natal, ninguém nos leva a mal.
O sexo e o Natal
Texto de um anónimo Samarra sobre o Natal:
O Natal cada vez me diz menos. É tipo o futebol.
Não sei porquê mas o que mais relaciono com o Natal é o sexo. Nem sempre foi assim. Antes, confesso, ainda sentia o chamado espírito natalício. Sentia o seu odor e até o seu sabor.
Ele existia sem eu saber que se tratava de um espírito.
Depois da puberdade toda esta sensibilidade acabou.
Novos sabores, novos cheiros, novas texturas. Sexo!
O sexo veio acabar com tudo. Ainda bem? Não sei. É obvio que não troco um orgasmo por nada deste mundo mas sinto falta daquela inocência, daquela pureza e até do pingo que nos escorria pelo nariz.
Isto infelizmente não voltará.
Por isso quando estou perto do Natal e para contrastar com este frio vem-me sempre à cabeça o calor da pele, o cheiro, o sabor e todos os temperos do sexo.
É Natal e para mim o Natal é isto!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
(en)terramo to
Para compreendermos melhor a razão do sismo era importante saber quem é que rompeu primeiro:
O Sismo ou a Aprovação do Casamento Gay?
Quem é a causa quem é a consequência.
O Sismo ou a Aprovação do Casamento Gay?
Quem é a causa quem é a consequência.
Sismo da Torre
Sismo!
Não sei do que estão a falar. Não dei por nada.
Para o sismo ter algum efeito caridoso teria no mínimo que deitar abaixo a obra de arte situada na torre sineira. Até lá não me falem em sismos.
Eu só acordo com o latir esganiçado do cão do Ripa, com o galo do Beleza ou com a banda filarmónica nas festas. Não que as Filarmónicas passem lá no bairro. Obviamente que não! Mas ouço o bater dos pratos (patshim!) quando passam à porta do Valentim.
Por falar em acordar, peço à Comissão Fabriqueira que, tal como antigamente (antes é que era…), ponham o relógio da Torre a tocar as horas também durante a noite. Aumentem o som uns decibéis e ponham a tocar aquilo de 15 em 15 minutos.
Lá longe não se ouve nada e quem vive perto da Torre já está habituado!
O do sorval toca os quartos de hora todinhos.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O verdadeiro
Oyo aqui.
Uma vez que durante uns meses não o vamos poder ver ao vivo, encontra-se em hibernação, eis o verdadeiro.
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